Em mais um debate, acusações sobre corrupção vêm à tona por Aécio e Dilma

Aécio pergunta à Dilma se ela confia no tesoureiro do PT  e ela rebate, perguntando se ele confia nas pessoas do PSDB

Lara Rizério

Publicidade

SÃO PAULO – As acusações sobre corrupção, assim como nos outros debates, voltaram à tona no debate entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) de hoje na TV Record. O candidato tucano perguntou se o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, deixará suas funções após ser citado por envolvidos no caso de corrupção da Petrobras. “Você confia nele?”

Dilma rebateu perguntando se ele confia nas pessoas do PSDB que também foram acusadas pelo delator Paulo Roberto Costa. Ela citou a delação do caso do cartel do Metrô e dos trens de São Paulo. Na época, Aécio teria dito que não dá pra acreditar em delator e voltou a citar escândalos tucanos.  “Eu fico estarrecida com o senhor falando em governança, com todos aqueles escândalos tucanos engavetados”. 

Dilma afirmou que o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra (morto em março deste ano) teria recebido dinheiro para abafar uma CPI. Essa postura seria contrária a dela, afirmou, “que manda investigar, que nunca transferiu delegados de cidade para evitar investigações”.

Oferta Exclusiva para Novos Clientes

Jaqueta XP NFL

Garanta em 3 passos a sua jaqueta e vista a emoção do futebol americano

Aécio diz que faltou governança na gestão da Petrobras e ressalta que o o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, recebia uma porcentagem de propinas pagas por prestadores de serviço da Petrobras. Dilma afirmou que manda investigar a corrupção, o que fez Aécio rebater: “quem investiga são as instituições”. 

Newsletter

Infomorning

Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.