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SÃO PAULO – O Citigroup reconhece que há risco para as ações da HRT (HRTP3) no curto prazo, caso ganhe força a hipótese de nacionalização dos recursos naturais na Namíbia.
Segundo Pedro Medeiros e Fernando Valle, notícias locais recorrentes dão conta de que o governo teria a intenção de controlar com exclusividade os recursos minerais do país, uma vez que as autoridades da Namíbia já demonstraram simpatia pela nacionalização de 400 companhias no vizinho Zimbabwe.
Maior exploradora offshore da região
O risco crescente acontece extamente no momento em que a HRT completou sua fusão com a canadense UNX, tornando-se a maior exploradora offshore da Namíbia, com recursos potenciais estimadas em 18 bilhões de boe (barril equivalente de óleo) de petróleo e 8 bilhões de boe de gás natural.
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Com um PIB (Produto Interno Bruto) estimado em US$ 9 bilhões, o potencial de produção da HRT pode tornar-se consideravelmente atrativo para o governo local, fazendo com que “investidores possam se preocupar com os riscos políticos caso a disucussão atual avance e se concretize”, finaliza a dupla do Citi.
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