Brasilleiros e argentinos definem setores para política industrial comum

Representantes se comprometeram em acelerar o programa de produtos estratégicos, como petróleo, e de sensíveis, como madeira

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – Após dois dias de reuniões, representantes do Brasil e da Argentina se comprometeram em acelerar o programa de política industrial comum entre os dois países para integrar os parques produtivos. Até dia 17 de março serão apontados os aspectos técnicos, financeiros e regulatórios para dois setores específicos: o de produtos estratégicos e o de produtos sensíveis.

No grupo dos produtos estratégicos estão o petróleo, gás, tecnologia, autopeças, aeronaves civis e equipamentos agrícolas. Já no grupo dos produtos sensíveis estão madeira, móveis, vinhos, leite,derivado e produtos de linha branca.

Segundo o presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Reginaldo Arcuri, as mercadorias dos estratégicos possibilitam investimentos nos mercados de outros países em desenvolvimento, enquanto as do grupo dos produtos sensíveis envolvem interesse mútuo de exploração e de desenvolvimento.

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Necessidades financeiras
De acordo com a Agência Brasil, os representantes brasileiros e argentinos definiram que serão realizados dois levantamentos, um para verificar as necessidades financeiras e regulatórias do programa e outro para indicar as áreas de atuação.

Em março, a ideia é apresentar propostas de método para execução do programa e sugerir um cronograma de ações. Antes disso, as decisões serão apresentadas aos empresários de ambos países. O Brasil é representado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a Argentina, pela UIA (União Industrial da Argentina).

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