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SÃO PAULO – A campanha presidencial parece ter começado de vez. Desta vez, Aécio Neves, senador pelo PSDB mineiro, criticou fortemente a presidente Dilma Rousseff, do PT – principalmente em no trato do governo com a Petrobras (PETR3; PETR4). Em discurso, ele disse que pretende “reestatizar a Petrobras e tirá-la das garras de um partido que a usa como instrumento de poder”.
Com o discurso agressivo, Aécio vem antecipando a eleição. Há nomeações políticas na Petrobras, mas o PT não tem se encaminhado para isso ultimamente: pelo contrário, o governo atual tirou Sérgio Gabrielli, filiado ao PT, para colocar Maria das Graças Foster no comando da companhia, uma funcionária de carreira da companhia. Mas é verdade que o PT tem segurado o preço do combustível para controlar a inflação.
Este foi outro ponto criticado por Aécio – que citou o aumento da Selic na quarta-feira, quando o Banco Central elevou a Selic de 9,5% para 10% ao ano, mostrando preocupações com o ritmo dos preços. “Ouço a presidente dizer que tudo está sobre controle. Se não há inflação, não há motivo para subir a Selic”, disse o senador, pré-candidato à presidência.
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Para ele, há uma inflação represada no Brasil, tanto por conta dos preços públicos e da Petrobras. Na avaliação do senador por Minas, há uma “pressão” que uma hora tem de sair. Além disso, ele voltou a citar o superávit primário no PIB (Produto Interno Bruto), que terá o pior resultado fiscal desde 2009.
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