Publicidade
Os Certificados de Operações Estruturadas (COEs) nem sempre estiveram no topo da lista de preferência da maioria dos investidores. Como por anos a categoria ofertava somente opções de estratégias em renda variável, a volatilidade e incertezas do mercado internacional nos anos passados acabou por levar surpresas desagradáveis para alguns investidores, que criaram um preconceito em torno do produto.
Mas dados indicam uma mudança neste cenário, o preconceito parece estar se dissipando. Os números da B3 mostram que em 2022 o estoque de recursos alocados em COEs atingia R$ 41 bilhões, e em 2023 já ultrapassa R$ 59 bilhões, incremento maior do que o observado em 2022, o que representa uma alta de ao menos 38%.
A ascensão da modalidade de investimento no Brasil, vencendo os estigmas do passado, é impulsionada pelo programa de emissão de notas lastreadas em títulos de renda fixa internacionais. Lançado no início de 2023, o veículo despertou maior interesse do investidor local e a possibilidade e obter alta rentabilidade chama atenção de assessores e consultores de investimentos.
Continua depois da publicidade
No mercado brasileiro, distribuídos desde 2015, os COEs passaram por diversas fases que refletem a versatilidade da categoria. Inicialmente ‘importados’ do mercado externo e passando por uma ‘nacionalização’, para hoje apresentar da melhor forma, oportunidades ao investidor nacional.
COE Bond Repack da XP
Até o ano passado só existiam COEs relacionados às ações, índices e multimercados. Essa realidade mudou quando foi lançada a linha de produtos estruturados atrelados a títulos de dívida internacionais, apelidada pela XP de “COE Bond Repack.”
Continua depois da publicidade
Já com quase 300 emissões distintas, utilizando mais de 27 títulos de dívidas diferentes, o produto já faz parte da carteira de mais de 75 mil investidores. Através do acesso facilitado com investimento mínimo de R$ 1 mil, o COE Bond Repack oferece uma experiência simplificada de acesso a ativos customizados, facilitando não só a diversificação da carteira do cliente mas também a tributação, pois o imposto é retido na fonte.
Na prática, a opção permite que clientes do varejo acessem, mesmo que indiretamente, estruturas que antes só faziam parte da realidade de investidores institucionais. Como os COEs Bond Repack são produtos cujo ativo subjacente são produtos de renda fixa, é possível estimar uma taxa aproximada de retorno. E a percepção de profissionais do mercado também tem sido muito positiva. “Trata-se de um produto que reúne o melhor dos dois mundos: diversificação no exterior e previsibilidade”, afirma Michael Viriato, CFA, fundador e estrategista-chefe da Casa do Investidor, um dos escritórios parceiros da XP.
Continua depois da publicidade
Acesso a títulos negociados nos EUA
O retorno de um título de dívida em dólar, até mesmo de empresas brasileiras, renacionalizado para moeda local, explora o prêmio gerado pela disparidade das curvas de juros e câmbio para apresentar retornos que podem ser superiores a ‘renda fixa tradicional’. Ao mesmo tempo, mantendo as características de possibilidade de pagamentos de juros periódicos, em sua maioria semestralmente, direto na conta local do investidor.
A XP lança em maio uma nova configuração do produto, atrelado à dívida brasileira em dólares.
Continua depois da publicidade
“O momento atual nos dá uma oportunidade rara, afinal nos últimos 5 anos, o mercado negociou pouquíssimos títulos públicos com taxas superiores a IPCA + 7%, principalmente para investimentos de médio-longo prazo”, diz Victor Vallim, Head Sales de Notas Estruturadas da XP.
“Quem adquire esse produto agrega à carteira um título com exposição à renda fixa no exterior com riscos de crédito do Banco XP e do Brasil, e sem o risco cambial. É uma opção rara no mercado”, pontua Viriato.
Voltado para clientes de perfil agressivo, a linha de COE Bonds Repacks está disponível na plataforma da XP, com diversas estruturas distintas. Possibilitando maiores configurações para agregar de forma benéfica a carteira do investidor.
Mais informações sobre a linha de COE Bond Repack da XP podem ser acessadas no site.
“O emissor do certificado de operações estruturadas (COE) se reserva ao direito de cancelar a emissão ou alterar as características do produto, caso o valor mínimo não seja atingido ou haja alteração nas condições de mercado. O recebimento do pagamento do coe está sujeito ao risco de crédito do seu emissor. O COE é um produto financeiro que não conta com garantia do Fundo Garantidor de Créditos – FGC. A presente oferta de COE foi dispensada de registro pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM. A distribuição do COE não implica, por parte dos órgãos reguladores, garantia de veracidade das informações prestadas ou de adequação do certificado à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do COE, do seu emissor ou da instituição intermediária. Leia o documento de informações essenciais antes de aplicar no COE. Este certificado não se trata de investimento direto no ativo subjacente.”
