Bitfy lança rede social de criptomoedas

Ferramenta permite replicar carteiras de alta performance e prevê remunerar investidores mais copiados

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Um modelo inovador de rede social sobre investimentos em criptomoedas, lançado em versão beta no final de janeiro, tem chamado a atenção do público interessado nessa categoria de ativos. Trata-se do Bitfy Social, funcionalidade exclusiva dentro do SuperApp Bitfy, que já havia ganhado destaque como a primeira carteira multiuso para custódia própria de criptomoedas do País.

O projeto parte do modelo consagrado pelas redes sociais, de produção de conteúdo por usuários – no caso, sobre o universo das criptomoedas –, mas inclui ferramentas exclusivas. Uma delas são os rankings de desempenho em número de seguidores e também em rentabilidade dos investimentos, com a possibilidade de que outros usuários copiem as carteiras desejadas com apenas um clique no aplicativo.

“Você aperta o botão ´Copiar Portfólio´ e o aplicativo faz as trocas necessárias para reproduzir a proporção de cada criptomoeda daquela carteira”, explica Lucas Schoch, CEO da Bifty. E vem mais por aí. Segundo Schoch, a empresa estuda um modelo de remuneração dos usuários pelo seu destaque na rede social. A ideia é repartir com os investidores participantes do Bitfy Social parte da comissão gerada no processo de realocação de ativos de quem optou por copiar a carteira deles.

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O executivo explica que a ferramenta social faz parte de uma estratégia para o fortalecimento do ecossistema de criptomoedas baseada em três pilares, que a Bitfy batizou de “3 Cs”: “conhecimento”, “confiança” e “conveniência”.

Compartilhar conhecimento, ele afirma, é uma das missões importantes que cabem às empresas pioneiras de um mercado ainda tão novo e pouco conhecido como o das finanças descentralizadas. E a troca de informações e experiências entre os investidores cumpre bem esse papel.

Provar que entende

A confiança, sobretudo em um mercado ainda pouco regulamentado e sujeito a fraudes, faz parte do DNA da Bitfy, segundo Schoch. Ele ressalta o fato de que, diferentemente das corretoras, a Bitfy não tem acesso às chaves privadas para negociação dos criptoativos, que ficam exclusivamente em poder dos usuários.

Na avaliação dele, um sistema que remunera os produtores de conteúdo a partir do volume de recursos aplicados em cópias da sua carteira é mais transparente do que o modelo, muito comum na internet, de oferecer cursos gratuitos sobre criptoativos para captar investidores. “Não basta a pessoa dizer que sabe”, justifica Schoch. “Ela precisa provar que sabe, a partir do desempenho dos seus próprios investimentos.”

A conveniência, terceiro “C” dos pilares, diz respeito à facilidade de todos os processos relacionados com as criptomoedas, como as negociações de compra e venda, a custódia e também a utilização dos ativos.

Schoch lembra que a Bitfy opera com as principais criptomoedas do mercado e permite utilizá-las para fazer compras em mais de 1,2 milhão de estabelecimentos com máquinas da Cielo, pagar boletos ou transferir recursos para outras pessoas, tanto em criptomoedas quanto em reais.

No Bitfy Social, ele lembra, a conveniência está presente, por exemplo, na facilidade de copiar outras carteiras.

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