Com Olimpíada, Auto Viação 1001 espera crescer 30% nas viagens de ônibus entre São Paulo e Rio de Janeiro

São Paulo foi o segundo estado com mais ingressos vendidos para os Jogos Olímpicos do Rio e a procura por viagens entre as duas capitais deve aumentar. Empresa quer conquistar os passageiros com mais ônibus e serviços especiais

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Os Jogos Olímpicos vão movimentar o Rio de Janeiro e também as estradas que levam até a capital fluminense. São esperados quase um milhão de turistas durante o evento na cidade, com boa parte dos visitantes chegando de outros estados do país. São Paulo se destaca nessa estatística sendo a segunda capital com maior número de ingressos comercializados, perdendo apenas para o próprio Rio. Até o momento, mais de 4 milhões de entradas já foram vendidas segundo o comitê organizador.

Com as rodoviárias paulista e carioca certamente agitadas no período Olímpico, a Auto Viação 1001 espera um movimento maior de passageiros entre as duas capitais e prepara uma operação especial com ônibus extras. De acordo com Cássio Santana, gerente operacional e comercial da 1001, o número de viagens diárias entre São Paulo e Rio deve crescer 30% no período. “A nossa preparação está toda montada para absorver ao máximo essa demanda, com foco na facilidade de aquisição das passagens e qualidade dos serviços”, afirma.

E quem optar pelo ônibus, além de economizar com passagens mais baratas que no avião, vai encontrar serviços especiais. A 1001 conta, por exemplo, com salas vip no Terminal Tietê e na Rodoviária Novo Rio, esta última recentemente reformada, espaços exclusivos com terminais de autoatendimento para retirada de passagens compradas pela internet e ônibus de dois andares, os chamados Double Class, com serviços semileito e leito-cama, com poltronas mais confortáveis e que reclinam 180 graus. No Rio, a empresa terá atendimento especial bilíngue nas bilheterias para os estrangeiros.

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Com operação ligando capitais como São Paulo, Rio, Florianópolis e mais 140 cidades, sendo 70 no Estado do Rio, a 1001 espera um reaquecimento do mercado rodoviário no período da Olimpíada. “Temos uma das frotas mais novas do país e apostamos nos diferenciais que oferecemos para ganhar a preferência do passageiro em um ano de baixa demanda por conta da crise”, acrescenta Cássio.

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