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Renda fixa hoje: CDB paga até 107% do CDI; veja outras taxas nesta terça (9) na XP

Confira taxas de investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (9), CDBs com taxas prefixadas de até 14,100% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,550% em mais de 1 ano e os pós-fixados até 95% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,450% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+7,000% em mais de 1 ano e os pós-fixados pagam até 86% do CDI em 12 meses.

As LCIs atreladas à inflação apresentam taxas de até IPCA+6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 86% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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CDB PINE
Taxa: 107% do CDI
Vencimento: maio/2029
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CDB PicPay
Taxa: 14,470% a.a.
Vencimento: dezembro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (9)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas futuras de juros fecharam em baixa nesta segunda-feira (8), mas longe das mínimas do dia, após o mercado manter parte dos prêmios adicionados à curva na sexta-feira, quando a indicação de Flávio Bolsonaro como possível candidato à Presidência provocou forte alta dos DIs. A curva recuou parcialmente, mas ainda refletindo incerteza política.

No fechamento, o DI para janeiro de 2028 caiu para 13,13%, baixa de 11 pontos-base, enquanto o DI para janeiro de 2035 recuou para 13,48%, queda de 9 pontos-base. Na sexta, os vértices mais longos e intermediários haviam subido mais de 50 pontos-base, após a notícia que tiraria o favorito do mercado, Tarcísio de Freitas, do páreo presidencial, aumentando o risco político.

Durante a manhã, declarações de Flávio Bolsonaro indicando a possibilidade de não seguir na disputa fizeram a curva ceder com mais força. O DI jan/28 chegou a bater 13,05%, queda de 19 pontos-base, enquanto o dólar recuava abaixo de R$ 5,40. A leitura era de que uma eventual desistência reabriria espaço para Tarcísio disputar em 2026.

Essa correção, porém, não se sustentou ao longo do dia, já que não houve confirmação de recuo definitivo por parte de Flávio. No início da tarde, o mesmo DI voltou a tocar 13,215%, reduzindo praticamente toda a queda. Segundo operadores, o mercado segue precificando um elevado grau de incerteza eleitoral, especialmente na parte intermediária da curva.

Lá fora, os Treasuries subiram, com o rendimento do papel de dez anos avançando 3 pontos-base, para 4,168%, enquanto investidores aguardam a decisão do Federal Reserve na quarta-feira. A precificação indica 87,4% de probabilidade de corte de 25 pontos-base nos juros dos EUA, o que pode aliviar pressões sobre países emergentes.

No Brasil, a curva embute quase 100% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% nesta semana. A dúvida está no início do ciclo de cortes — janeiro ou março. O Boletim Focus desta segunda-feira passou a indicar corte apenas a partir de março e uma Selic em 12,25% ao ano no fim de 2026, acima da projeção anterior (12,00%).

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