Justiça autoriza BBom, acusada de pirâmide financeira, a voltar a operar

O TRF liberou parcialmente as atividades da empresa

Leonardo Pires Uller

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SÃO PAULO – O Tribunal Regional Federal da 1ª Região autorizou a empresa BBom a retomar parcialmente suas atividades. A empresa, que oferece rastreadores de veículos e foi acusada de operar um esquema de pirâmide financeira, vai poder voltar a operar após meses parada.

A companhia não poderá mais oferecer bônus aos revendedores que não estejam diretamente ligados à venda de rastreadores. Dessa forma, não haverá mais a suposta prática de pirâmide financeira uma vez que a remuneração será apenas ligada apenas aos serviços vendidos.

A liberação é temporária, enquanto a justiça ainda não decide sobre outro pedido de desbloqueio feito pela BBom que ainda está no TRF-1. Além disso, foram liberados os pagamentos de dividas trabalhistas e tributárias, além de água, luz e materiais que sejam necessários para o funcionamento da empresa.

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A empresa afirma em nota pública que “se mantém e se manterá, junto aos órgãos Governamentais e Judiciais, prestando todos os esclarecimentos técnicos necessários à demonstração de que atua, regularmente, na forma do Marketing de Rede”.