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Juros Baixos entra no mercado de BaaS e abre rodada de captação que já atingiu a primeira meta

Empresa especializada na oferta e comparação de empréstimos e seguros vai usar recursos para ampliar rede de parceiros conectados

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Com o sugestivo nome de “Juros Baixos”, a fintech que nasceu para facilitar a vida do tomador de crédito ao comparar juros de diferentes bancos e financeiras quer ir além. Em seis anos de jornada, a empresa navegou por um cenário que incluiu Selic na mínima de 2% ao ano e depois chegando a 13,75%. Sobreviveu em cenários que muitos naufragaram e foi ajustando o modelo de negócios.

Os próximos passos serão construídos com os recursos de mais uma Rodada de Captação de Investimento, que acaba de atingir o valor mínimo desejado, e deve ficar mais algumas semanas aberta.

A Juros Baixos acaba de alcançar a meta de R$ 1,5 milhão captados, valor mínimo projetado, e permanecerá com a rodada aberta por mais algumas semanas olhando para os R$ 2 milhões.

“Os recursos serão investidos em tecnologia e no braço de venda B2B, que criamos há pouco, para plugarmos mais empresas na plataforma”, comenta Guilherme Nasser, CEO e co-fundador da Juros Baixos, criada em parceria com um sócio brasileiro, Arthur Bonzi Monteiro, e dois holandeses Ruud Sneep e Jacco de Vos. Hoje, a plataforma compara as condições de empréstimos em mais de 25 instituições e tem parceiros como Iti do Itaú, Empréstimo Sim do Santander, Creditas, Noverde, Provu e Simplic.

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O braço B2B, citado por Nasser, é novidade na atuação da fintech que lançou recentemente uma API de Marketplace de Crédito Online que amplia as possibilidades de parcerias, de geração de receita e amplia ainda mais a capilaridade da ferramenta a fim de auxiliar a tomada de decisão das pessoas físicas que usam as plataformas parceiras conectadas nessa nova API, conhecida pelo mercado como Credit as a Service (Caas) ou Banking as a Service (BaaS) para comparar linhas de crédito.

“Nós nascemos como um comparador de taxas de juros, em julho de 2016, e ano seguinte já tínhamos 1,2 milhão de acessos orgânicos, quando começamos a monetizar e direcionar o tráfego”, lembra o CEO destacando que ao longo do tempo o modelo de negócio foi sendo ajustado até chegar ao Marketplace de Crédito.

Os investimentos em tecnologia e inovação ao longo da jornada têm sido a marca da Juros Baixos. Após uma fase direcionando os clientes aos parceiros, percebeu que a quebra da jornada não era interessante. Via API, passou a concluir todo o processo na própria plataforma, melhorando a taxa de conversão.

“Pegamos dados dos clientes, enviamos aos parceiros que geram propostas de crédito, que é pré-aprovada na nossa plataforma. Trouxe mais eficiência nas campanhas de ativação e em 2021 faturamos cinco vezes mais do que em 2020”, comenta Nasser. O caos no mercado de crédito em 2022 e também neste ano, que derrubou muitas fintechs, na Juros Baixos afetou bem menos, deixando a operação apenas flat. 

Outros movimentos importantes da fintech neste período foi diversificar a atuação, passando a oferecer diversas modalidades de seguros na plataforma, além de crédito colateralizado, com bens dados em garantia.

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Na esteira de crédito, a Juros Baixos criou dois produtos: o Saque FGTS Protegido e o Renda Protegida Premiada, que pagam determinado valor em caso de desemprego. “Melhoramos nossa receita e a segurança para os parceiros que fornecem crédito e para o cliente pessoa física. É um modelo de assinatura interessante a todos.”

Os movimentos mais recentes foram a criação da API de seu Marketplace de Crédito Online e a entrada no mercado de Banking as a Service (BaaS). Ao abrir sua API do Marketplace, a Juros Baixos permite que os parceiros plugados também ofereçam a seus clientes o que outras fintechs, bancos e financeiras disponibilizam na plataforma. A primeira parceria fechada foi com a joint-venture entre a Boa Vista e a Red Ventures que opera as marcas Consumidor Positivo, Acordo Certo, iq e Azulis.

“Neste mercado em constante mudança, a resiliência se torna um ativo. A API da Juros Baixos é uma resposta prática e inovadora, que permite a rápida adaptação dos serviços de crédito, essenciais para a recuperação e o avanço do setor”, comenta Fernando Iodice, CEO da Joint-Venture.

Além da JV entre Boa Vista e Red Ventures, a plataforma conta com a B4B Ventures também utilizando a API e tem outros seis contratos firmados de empresas a se plugarem na API  de Marketplace de Crédito da Juros Baixos.

A Juros Baixos, que deve concluir nas próximas semanas a Rodada de Captação de Recursos, prepara também a entrada em crédito consignado e vai abrir a sua API de créditos com garantia para que os parceiros também ofereçam este produto. Hoje, a API que temos disponível está destinada ao crédito pessoal sem colateral. “Em 2024, pretendemos integrar algo entre 5 e 10 parceiros no Marketplace e triplicar o volume de receita”, planeja Guilherme Nasser.

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