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SÃO PAULO – O patrimônio da indústria de fundos atingiu em março o maior nível histórico, com R$ 4,49 trilhões, um aumento de 10,6% em relação ao mesmo mês de 2018. Em dólar, contudo, o patrimônio tem se mantido perto de US$ 1 trilhão, e correspondia a US$ 1,16 trilhão ao fim do primeiro trimestre.
Segundo dados da provedora de informações financeiras Economatica, a alocação em renda fixa (debêntures, depósitos a prazo de instituições financeiras, operações compromissadas e títulos públicos) segue de longe responsável pela maior parte do patrimônio, embora a fatia venha recuando ao longo do tempo. A parcela mais conservadora respondia por 78,8% do total em março, do qual 44,3% alocados em títulos públicos.
Já a renda variável (ações, posições doadas, BDRs, Unit´s e posições short) representava apenas 7,35% do patrimônio da indústria de fundos ao fim de março, com R$ 330 bilhões. O percentual vem aumentando, mas já teve seu melhor momento em março de 2013, com 10,32%, e o pior registro em fevereiro de 2016, com 4,35% do patrimônio da indústria.
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O dado contrasta com o maior apelo que a renda variável tem tido entre investidores pessoas físicas, que já se aproximam da marca de 1 milhão neste mês.
O valor investido pelos fundos no exterior continua pouco expressivo, com R$ 115 bilhões em março, ou 2,56% do total, abaixo do máximo de quase 3% registrado em agosto de 2018.
A metodologia de cálculo do patrimônio da indústria da Economatica leva em consideração a soma do patrimônio de todos os fundos da indústria subtraído o valor alocado em cotas de fundo, para eliminar uma dupla contagem.
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