Fundos imobiliários: escritórios de alto padrão em SP são boas apostas para 2019

Jadson Mendes Andrade, da Cushman & Wakefield, é convidado do programa Fundos Imobiliários desta sexta-feira

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – Após anos de crise, o mercado imobiliário voltou a ficar otimista e já começa a pensar em uma melhora dos preços, de resultados e na queda das taxas de vacância – uma boa notícia para os investidores de fundos imobiliários. É o que explica o professor do InfoMoney Arthur Vieira de Moraes.

No programa Fundos Imobiliários desta semana, o especialista em fundos imobiliários recebeu Jadson Mendes Andrade, gerente sênior de Pesquisa e Inteligência de Mercado para América do Sul da Cushman & Wakefield, para falar sobre o mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo, além dos resultados do setor em 2018 e de projeções para este ano que acaba de começar, mas que já traz perspectivas de melhora.

Andrade explica que a absorção líquida (quando alguém muda para um espaço novo e o espaço que ele deixou também é ocupado) alcançou o maior valor nos últimos 5 anos em 2018 e que ainda está alta. “Os imóveis vagos estão diminuindo em São Paulo”, diz. Confira a entrevista completa no player acima.

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Apesar da queda da vacância, o convidado explica que os preços ainda estão baixos porque não sofreram essa retomada. Para que isso aconteça, segundo ele, são necessárias novas entregas – o que pode acontecer em 2019, dada a expectativa de lançamento de empreendimentos na cidade e da retomada dos empregos em escritório, como bancos, seguradoras e empresas de TI, por exemplo.

Segundo Andrade, as áreas mais ‘primes‘ do mercado imobiliário paulista são as regiões da JK, Faria Lima, Vila Olímpia e Itaim Bibi, que possuem uma vacância abaixo de 13%. “É um mercado praticamente sem crise”, diz. O especialista estima um crescimento anual de 11% nessas regiões até 2023.

Para o investidor de FIIs, Andrade recomenda atenção a essas áreas mais selecionadas do mercado, como também aos bons contratos, bons gestores e às revisionais. Além disso, outra recomendação é prestar atenção no dividend yield e nos contratos que estão para vencer na carteira no ano seguinte.

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