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Em cenário volátil, FIDCs se revelam ouro da renda fixa

Fundo mais antigo de Direito Creditório da Solis, gestora de referência na categoria, fecha no azul há 117 meses

Por  MoneyLab -

O cenário para 2022 está desenhado: em meio ao avanço dos juros, a renda fixa deve ficar cada vez mais atrativa. Para além dos tradicionais títulos do Tesouro Direto e CDBs de banco, os FIDCs (Fundos de Investimento em Direito Creditório) brilham cada vez mais, revelando ser o verdadeiro ouro do segmento. Com capacidade de retorno consistente e baixa volatilidade, o ativo se traduz ainda em um importante componente de diversificação das carteiras – especialmente em momentos de incerteza política e econômica.

“O veículo permite investir em crédito de maneira segura”, diz Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis Investimentos, gestora de referência em FIDCs no Brasil. Ele aponta que com o atual cenário de juros, o retorno dos FIDCs já superaram 1% ao mês, com a alta da Selic definida na última reunião do Copom, e deverá alcançar 15% ao ano durante 2022. “O ativo se traduz em um componente das carteiras de renda fixa que mitiga riscos e mantém ou eleva os níveis de retorno”, afirma.

Não é por acaso que cada vez mais investidores passam a incluir o ativo em seus portfólios. Segundo os números da Anbima, somente neste ano, até outubro, o patrimônio total dos FIDCs avançou 55,7%, enquanto o dos fundos de renda fixa cresceu 15,2%. “Em 2022, a procura deve ser ainda maior”, prevê Binelli. A mudança na regulamentação tende a incentivar ainda mais a demanda.

Democratização dos FIDCs

Hoje ofertado apenas para investidores qualificados, que têm ao menos R$ 1 milhão investidos, a expectativa é que no segundo semestre do ano que vem, os FIDCs passem a ser acessados também pelo público geral. O assunto está sendo discutido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Negociado no País há duas décadas, o FIDC é um investimento em renda fixa que aplica em créditos a receber de uma empresa. As dívidas são convertidas em títulos e repassados a um fundo de investimento por meio de securitização. Trata-se de veículos nos quais a estrutura de regulamentos e de gestão se destacam em comparação com as outras categorias de fundos.

Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis Investimentos, gestora de referência em FIDCs no Brasil

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Gestão assertiva

Com uma equipe que atua há 15 anos com essa classe de ativos e mais de R$ 5,9 bilhões em patrimônio administrado, a assertividade da Solis pode ser traduzida em números. O Solis Capital Antares CP FIC FIM LP, fundo classificado com cinco estrelas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é o mais antigo da casa, com quase dez anos de histórico, e nunca fechou no vermelho. São 117 meses de retornos positivos. É sempre importante lembrar que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura.

O desempenho, no entanto, reflete a diversificação do portfólio. “São 57 carteiras de crédito, o que traz uma enorme descorrelação com o mercado”, diz Binelli. O veículo reúne desde créditos de varejistas até pay per view de futebol.

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A capacidade de diversificação reflete a experiência e expertise de análise da equipe. O sistema de business intelligence adotado pela Solis é capaz de avaliar nos detalhes duplicatas de milhares de devedores.

Na prática, a inteligência artificial fornece à equipe uma visão panorâmica das carteiras, na qual é possível identificar com assertividade quaisquer inconsistências nos recebíveis. “Temos  enorme capacidade de analisar e monitorar todo o segmento. Esse é um diferencial importante para o investidor”, diz Binelli.

Crédito de fintechs

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Em um momento no qual o Banco Central promove medidas que favorecem a desbancarização do crédito, os FIDCs têm se consolidado como importante instrumento para o financiamento de fintechs dedicadas a promover empréstimos a pessoas físicas e empresas. Em linha com esse movimento, a Solis lançou o FIDC Tradepay, um dos mais importantes fundos dedicados de fintech do mercado brasileiro, que recebeu investimento dos principais gestores de crédito do país e foi aprovado também pelo IFC, braço financeiro do Banco Mundial.

“Enquanto outras gestoras priorizaram, por exemplo, o crédito imobiliário, enxergamos oportunidades de parceria com as fintechs”, diz Binelli. Se, por um lado, os juros elevados melhoram a rentabilidade da renda fixa, por outro também incentivam a demanda das empresas por alternativas de financiamento. Nesse cenário, especialistas estimam que 2021 termine com um volume de R$ 14 bilhões em FIDCs estruturados por fintechs, o dobro do ano passado.

A estratégia da Solis com as fintechs começa com uma avaliação detalhada do modelo de crédito. A segunda etapa é o início da compra de créditos através de um veículo proprietário de warehousing, feita com parcimônia, enquanto as análises seguem sendo refinadas. “Só depois montamos um FIDC dedicado”, afirma Binelli. O FIDC Tradepay, que tem como principal característica o crédito pulverizado, apresenta inadimplência abaixo de 1%.

A previdência é outro segmento que está no radar da Solis. A gestora disponibilizou no começo de dezembro o Solis Antares XP Seg Prev na plataforma da XP. Com 25% de exposição em FIDCs, o veículo complementa a carteira com títulos de renda fixa. O investimento mínimo é de R$ 500.

Mais informações sobre os fundos da Solis podem ser acessadas pelo site.

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