Derivativos: ações que vão além do compra-e-vende

Momento do país é favorável para investimentos neste produto que também envolve papéis de companhias listadas em bolsa

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A pandemia mudou os rumos da economia global e não foi diferente no mercado financeiro. Com o rendimento da Selic perdendo para a inflação no país, a bolsa de valores passou a ser mais atrativa para quem pretende aumentar os retornos de sua carteira de investimentos.

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Aplicações financeiras antes desconhecidas passaram a entrar no radar do público geral. Ao mesmo tempo, cresceu o interesse pelos derivativos, conjunto de produtos financeiro que protege carteiras de investimentos durante um período de forte oscilação da economia, como é o caso neste momento.

Uma modalidade que une tanto potencial de retorno quanto proteção é o mercado de opções, operações financeiras realizadas na bolsa que vão além da compra e venda de ações. Cenários de volatilidade, como é caso da atual realidade brasileira, aumentam as chances de ganhos — desde que o investidor tenha em mãos as ferramentas certas.

No começo de maio a B3 informou que o volume de transações envolvendo derivativos aumentou 20% no mês na comparação com o volume registrado em maio do ano passado.

“O momento é propício para apostar na renda variável, grupo de aplicações no qual estão incluídos os derivativos”, diz o professor Su Choung Wei, que é autor de um curso sobre o tema na InfoMoney, Sementes do Dinheiro, que você pode assistir gratuitamente clicando aqui.

O que são os derivativos?

Derivativo são instrumentos financeiros indexados a um ativo, uma taxa de referência ou até a um índice de mercado. Existem derivativos de ativos físicos, como commodities, mas também de ativos financeiros, como ações, taxas de juros ou moedas.

Quem negocia um contrato futuro de ações, por exemplo, opera um contrato baseado no seu valor no mercado à vista. “O principal atrativo deste instrumento financeiro, afora os ganhos e a proteção que ele oferece ao patrimônio do investidor, é que ele não demanda um volume alto de investimento para começar. No Brasil é possível operar derivativos com valores relativamente baixos”, conta o professor Su, também conhecido como o Mestre dos Derivativos.

Ações ou opções?

Embora ambos os produtos financeiros envolvam ações, há diferenças na prática. O primeiro diz respeito à negociação direta dos papéis, que representam parcela do capital de uma empresa listada na bolsa, como é o caso da Vale, da Petrobras, dentre outras.

Uma vez com o papel em mãos, o investidor se torna proprietário de parte da propriedade, recebendo, eventualmente, os dividendos, ou bonificações, de acordo com a valorização da companhia no mercado. O valor da negociação depende da cotação da empresa no exato momento da compra da ação.

No caso das opções, a negociação envolve o direito da compra e venda das ações de uma companhia. Quem compra o papel não está investindo diretamente na empresa, mas garantindo que poderá fazê-lo no futuro com o mesmo preço de hoje. A medida protege o investidor de ter de pagar no futuro um valor maior do que o que está sendo negociado em determinado dia.

Quais são os tipos de derivativos mais comuns?

São quatro os tipos mais comuns de derivativos: contratos a termo, contratos futuros, opções e swap. Todos são objetos de estudo dos cursos online ministrados pelo professor na plataforma da InfoMoney. “Os derivativos podem ser interessantes para investidores que ainda não conseguem montar uma grande carteira de ações. É uma alternativa de ganhos para quem está começando a investir na bolsa”, conclui Su.

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