Crowdfunding permite investimento em imóveis com aplicações de até R$ 10 mil; conheça

Paola Torneri Porto, do Núcleo de Real Estate da Poli, é a convidada do programa "Fundos Imobiliários" desta semana

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – Conhecido como “vaquinha online”, o modelo de crowdfunding também é utilizado por empreendedores para financiar projetos imobiliários e por investidores que visam diversificar o portfólio nesse segmento.

De acordo com a professora Paola Torneri Porto, do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), atualmente há cerca de 9 mil investidores nesta modalidade, com aplicação média de R$ 5 mil por projeto. Em média, as plataformas têm captado R$ 1 milhão por oferta.

“O grande salto de investidores foi em 2017, com a regulamentação da CVM, que trouxe mais segurança para o mercado e facilitou bastante o segmento”, afirmou Paola, em entrevista ao programa “Fundos Imobiliários”, do professor do InfoMoney Arthur Vieira de Moraes.

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Dentre as características do investimento, as plataformas de crowdfunding só recebem o dinheiro dos investidores quando o valor mínimo de captação é atingido. Para levantar os recursos, as empresas têm um prazo de seis meses.

Já o investidor, que pode aplicar até R$ 10 mil por projeto, tem um período de sete dias para, caso se arrependa, resgatar o dinheiro sem penalidade.

Para mais informações sobre a modalidade de crowdfunding imobiliário, sua rentabilidade e seus riscos, confira a entrevista completa no vídeo acima.

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