Veja as small caps mais recomendadas para o mês de maio

Magazine Luize e Valid receberam seis recomendações cada uma

Leonardo Pires Uller

(Divulgação)

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SÃO PAULO – Duas empresas dividiram o posto de small cap mais recomendada do mês: Magazine Luiza (MGLU3) e Valid (VLID3), cada uma com seis recomendações para maio. Na segunda posição, mais um empate: Multiplus (MPLU3), Raia Drogasil (RADL3) e Randon (RAPT4). Cada uma das empresas recebeu três recomendações para o mês de maio.

Magazine Luiza e Valid: as campeãs

O Magazine Luiza é um varejista focada na comercialização de bens duráveis e seu grande público está nas classes populares. A empresa tem 743 lojas em operação, sendo que são 637 convencionais, 106 virtuais e seu canal de e-commerce.

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“O processo de maturação das lojas, o melhor mix de produtos e o controle dos custos e despesas, foram os principais fatores para o bom desempenho da companhia no ano de 2013. Além destes pontos, vale comentar, que o seu forte posicionamento no Nordeste, aliado aos programas do governo, como a Minha Casa Melhor e alguns incentivos de smartphones também contribuíram para os maiores números”, escreve a Coinvalores sobre o Magazine Luiza. Além disso, para 2014, a expectativa é de que a empresa continuará reportando bons resultados.

A Valid foi fundada em 1957 e ofertava papel de alta-segurança e tecnologias de impressão no Brasil. Em 1993 foi comprada pela American Banknote (ABnote) e passou a se expandir para o setor de cartões, sistemas de identificação e impressão de segurança. No ano de 2010, a AB note deixou de ser a principal acionista e a empresa adotou o nome Valid.

A equipe de análise do BTG Pactual destaca que, após um ano de reestruturação, a companhia deve se beneficiar de um 2014 promissor. “Nos EUA, a empresa está posicionada para se beneficiar da migração de cartões de bancos magnéticos para os de chip”, explicam os analistas. Já no Brasil, a empresa renovou seus principais contratos de licença e também ganhou o direito de fazer novos RGs em São Paulo, em um contrato estimado em R$ 40 milhões por ano.

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Metodologia InfoMoney
Ao todo, 26 carteiras de bancos e corretoras foram utilizadas para este levantamento. Os portfólios escolhidos foram: Ativa, BB Investimentos, Bradesco/Ágora, BTG Pactual, Citi Corretora, Coinvalores, Concórdia, EconoFinance, Geração Futuro, Geral, Gradual, Inva Capital, Rico/Octo, Omar Camargo, PAX, Planner, Quantitas, Santander, SLW, Solidez, Souza Barros, TOV, Um Investimentos, Votorantim, Walpires, Wintrade e XP Investimentos.

Entre todas as carteiras publicadas pela InfoMoney em abril, nesta compilação apenas não foram considerados os portfólios com sugestões de ações que tenham perspectiva de pagamento de proventos.

Cabe mencionar que, segundo a BM&FBovespa, “as empresas que, em conjunto, representarem 85% do valor de mercado total da bolsa são elegíveis para participarem do índice MLCX (Mid Large Caps). As empresas que não estiverem incluídas nesse universo são elegíveis para participarem do índice SMLL. Não estão incluídas empresas emissoras de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e empresas em recuperação judicial ou processo de falência”.