8 ações que estão na carteira do Alaska Black, fundo que subiu 28% em outubro

Henrique Bredda concedeu entrevista para Ana Laura Magalhães, fundadora do do blog @explicaana

Mariana Zonta d'Ávila

SÃO PAULO – Quem acompanha o mercado de ações certamente já ouviu falar do nome Henrique Bredda, gestor do Alaska Black, um dos fundos com perfil mais arriscado e com melhor desempenho do mercado, subindo 27,9% em outubro, contra alta de 10,19% do Ibovespa.

Aula Gratuita

Os Princípios da Riqueza

Thiago Godoy, o Papai Financeiro, desvenda os segredos dos maiores investidores do mundo nesta aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

No InfoMoney Entrevista com Ana Laura Magalhães, especialista em investimentos e fundadora do blog @explicaana, Bredda explicou que o fundo conta com a flexibilidade de venda de juros, dólar e índices, de forma a preparar as cotas para um ciclo de baixa nas ações. Para investir, no Alaska Black, abra uma conta gratuita na XP!

Segundo ele, no “stock picking” a preferência é por ações baratas e com exposição a mercados cíclicos. Entram nesse time as commodities, como Vale (VALE3), Suzano (SUZB5), Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5), que devem se beneficiar com o momento favorável e aumento do preço no mercado internacional.

“Temos Braskem, Vale e Suzano desde o começo. Antes eles estavam no limbo, ninguém queria. A gente julga barato, porque a commodity já subiu muito, o dólar também e, agora, depois da desalavancagem, vem muita geração de caixa pela frente”, diz.

Também está na carteira Magazine Luiza (MGLU3), ativo que melhor performou nos últimos anos e que só não sai da carteira, porque “está sempre surpreendendo”.

Outras posições que também devem se beneficiar da geração de caixa e, que apesar de estarem há bastante tempo no portfólio, devem começar a andar mais daqui para frente, são: Marcopolo (POMO4), Randon (RAPT4) e Comgás (CGAS5).

Aos que se empolgaram com o fundo, Ana Laura faz um alerta: a volatilidade no Alaska Black é muito maior do que a encontrada em outros fundos, então é preciso ter estômago para aguentar os meses em que o fundo não performa tão bem.

Em outras palavras, da mesma forma que o investidor correu o risco de ganhar cerca de 30% em um mês, também corre o risco de perder muito quando a bolsa cair.

Invista nos fundos da Alaska Asset: abra uma conta gratuita na XP!