Com eventos em Tóquio e Paris, cerimônia põe fim aos Jogos Olímpicos

Evento focou em agradecimento a voluntários e passagem de bastão

ANSA Brasil

Encerramento dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 (Foto: Twitter Olympics)

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(ANSA) – Em um evento de mais de três horas, Tóquio se despediu dos Jogos Olímpicos com uma cerimônia repleta de homenagens aos voluntários, às vítimas da Covid-19 e exaltando a capital japonesa.

Um dos pontos altos foi a conexão com Paris, que será a sede das próximas Olimpíadas em 2024, que fez um evento com centenas de pessoas na Torre Eiffel.

Também o presidente da França, Emannuel Macron, participou da celebração para convidar o mundo para a próxima edição.

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Durante a cerimônia em Tóquio, diversas foram as danças e cantos que celebraram a cultura local – com música popular e clássica misturadas.

Também houve a exibição de vídeos que mostraram os momentos mais importantes das Olimpíadas: as vitórias, as derrotas, a promoção da igualdade e da diversidade e a superação.

Pelo Brasil, a porta-bandeira foi a campeã olímpica do salto e prata na competição individual da ginástica artística, Rebeca Andrade, e pela Itália, o escolhido foi Marcell Jacobs, campeão olímpico nos 100m e no revezamento 4x100m.

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Ainda foram recebidos em um desfile especial os novos membros da Comissão de Atletas do Comitê Olímpico Internacional (COI), incluindo a nadadora italiana Federica Pellegrini.

Já no discurso do presidente do COI, Thomas Bach, agradeceu os atletas pelos momentos de “esperança” dados durante a competição e ressaltou que, desde o início da pandemia de Covid-19, “essa foi a primeira vez que o mundo se uniu para acompanhar juntos” uma competição.

Apesar dos temores, os Jogos Olímpicos de Tóquio conseguiram seguir sem grandes incidentes por conta da crise sanitária, com cerca de 430 casos confirmados entre atletas, organização e trabalhadores terceirizados.

Maratona

Como é tradição, os vencedores da maratona receberam suas medalhas na cerimônia de encerramento dos Jogos. Porém, neste ano, também as mulheres foram premiadas no evento.

Com domínio do Quênia, o hino do país foram tocados por duas vezes. Entre as mulheres, o país africano fez dobradinha, com o ouro de Peres Jechirchir e a prata de Brigid Kosgei. O bronze ficou com Molly Seidel, dos Estados Unidos.

Já entre os homens, o queniano Eliud Kipchoge foi bicampeonato olímpico, seguido por Abdi Nageeye e o belga Bashir Abdi.

Após o apagamento da chama olímpica e a queima de fogos, o telão do estádio exibiu um grande “Arigatô”, obrigado em japonês. (ANSA).