Grupo Peixoto de Castro é investigado pela polícia; ação caiu 15% na sexta

Segundo coluna Radar, da Veja, a operação teria sido determinada pela juíza Maria da Penha Mauro, da 5ª Vara Empresarial, com base em queixa apresentada por Nelson Tanure

Paula Barra

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SÃO PAULO – O Grupo Peixoto de Castro (GPCP3), que está em recuperação judicial desde o ano passado, está sendo investigado pela Polícia para fazer busca e apreensão por documentos, informou a coluna Radar, da Veja. 

Segundo a publicação, a operação teria sido determinada pela juíza Maria da Penha Mauro, da 5ª Vara Empresarial, com base em queixa apresentada por Nelson Tanure, acionista relevante na empresa. O que comenta-se é que Tanure desconfia de improbidade na gestão da empresa.

Na última sexta-feira, as ações da companhia caíram 15,09%, sendo cotadas a R$ 0,45. O volume financeiro movimentado no pregão foi de R$ 581 mil, bem acima da média diária dos últimos 21 pregões de R$ 87 mil. Nesta sessão, os papéis operavam estáveis às 11h46 (horário de Brasília), a R$ 0,45. 

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Procurada pelo InfoMoney, o Grupo Peixoto de Castro não foi encontrado para comentar o caso.