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Paul Malicki, um executivo polonês radicado no Brasil fez uma proposta por meio de um post no LinkedIn: “Se você é um programador russo (Flutter, NodeJS, React, PHP, Vue.JS) e quer fugir da mobilização pública do Putin, minha companhia vai patrocinar seu visto de trabalho e oferecer um voo em um jatinho particular para um dos países europeus (se eles permitirem a sua entrada)”.
E mais: o executivo informou que doaria 10% do salário dos programadores para o exército ucraniano.
A oferta acontece pouco tempo depois de o governo russo convocar em torno de 300 mil reservistas para entrar em campo no conflito com a Ucrânia. Em discurso transmitido pela TV no fim de setembro, Putin anunciou uma mobilização militar parcial da população e novos investimentos em armas. Também renovou ameaças aos países ocidentais. “Se a integridade territorial de nosso país estiver ameaçada, usaremos todos os meios disponíveis para proteger nosso povo. Isso não é um blefe”, declarou.
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A ideia de Malicki, ao oferecer ajuda, inicialmente, aos programadores, tem a intenção de ajudar àqueles que não discordam e não querem participar do conflito. “Agora vamos ver quem realmente está comprometido em acabar com essa guerra sem sentido. Sem soldados = sem guerra”, escreveu Malicki.
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O o executivo é CEO e investidor da Flapper, que ganhou o apelido de “uber dos jatinhos” com a ideia de democratizar a aviação privada. Antes de alcançar esse posto, atuou na equipe de marketing da Easy Taxi, como CMO global
Sob sua gestão, a Flapper fez uma parceria com a Eve, a subsidiária da Embraer (EMBR3), para atuar em futuras operações regionais do veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL), também conhecido no mercado como EVA (Electrical Vertical Aircraft ou Aeronave Elétrica Vertical).
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