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SÃO PAULO – Em teleconferência para comentar os resultados do segundo trimestre de 2019 do Banco do Brasil (BBAS3), o CEO Rubem Novaes declarou que a estatal não está considerando vender a sua fatia na Cielo (CIEL3) e tampouco fechar o capital da empresa.
As ações da Cielo, com isso, registram queda de mais de 2% durante a sessão, uma das maiores baixas do Ibovespa em um dia positivo para o índice. Às 11h57 (horário de Brasília), os papéis CIEL3 caíam 2,53%, a R$ 7,71.
No dia 1 de agosto, a notícia do Broadcast de que o BB estaria cogitando vender toda a sua participação (28,65%) na Cielo fez com que as ações disparassem 15,23%, na maior alta desde a abertura de capital.
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Vale destacar que o Bradesco (BBDC4), que possui uma fatia de 30,06% na companhia, teria preferência na compra.
A forte alta dos papéis foi justificada pela avaliação de que a saída do estado do controle da companhia é algo positivo.
Normalmente o mercado avalia que com um controlador privado, a empresa tende a ter um negócio com melhores práticas, focadas em seu negócio principal e sem interesses externos, trazendo mais valor para ela.
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Contudo, a própria Cielo informou naquele mesmo dia, em comunicado ao mercado, que não tinha conhecimento sobre informações referentes à venda das ações que o Banco do Brasil possui na companhia. Desde a disparada de 15% daquele dia 1, os papéis CIEL3 já caíram 7,3%.
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