Binance investe em especialistas, tecnologia e cooperação no combate a crimes cibernéticos

Maior corretora de criptos do mundo monitora práticas ilegais dentro da plataforma e colabora com autoridades na identificação de suspeitos

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A Binance, corretora de criptomoedas líder mundial e no Brasil, vem se posicionando como um ator importante no trabalho de garantir transparência e segurança ao mercado de ativos digitais e tem reforçado a parceria com instituições e autoridades de fiscalização e combate a crimes financeiros.

À medida que o mercado cripto e blockchain se expande e atrai cada vez mais usuários de varejo e institucionais em todo o mundo, a corretora tem ampliado sua equipe de investigações e compliance e investido em ferramentas que são, atualmente, usadas por diversas autoridades de todo mundo. Com isso, tem intensificado a colaboração com autoridades globais. Somente em 2022, essas equipes tiveram crescimento de 500% para mais de 750 profissionais, que foram responsáveis por responder a mais de 47 mil solicitações de autoridades em todo o mundo. Isso em um tempo médio de três dias, velocidade maior do que nas instituições financeiras tradicionais.

“Estamos comprometidos a trabalhar com reguladores e autoridades de aplicação da lei no Brasil e no mundo. Vamos continuar contribuindo para regulações e processos que gerem segurança, transparência e confiança à indústria e que permitam o aumento da adoção”, afirma Guilherme Nazar, diretor-geral da Binance no Brasil. “A Binance como um todo, e no Brasil especificamente, tem como prioridade proteger o usuário e criar um ecossistema seguro para que a indústria se desenvolva e cresça de forma sustentável”.

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A corretora lançou um Programa Global de Treinamento de Aplicação da Lei, criado para ajudar autoridades em todo o mundo a detectar crimes financeiros e cibernéticos, além de auxiliar na persecução penal a criminosos. Ao longo do ano passado, foram realizados mais de 70 workshops e treinamentos com autoridades policiais e promotores em âmbito global, incluindo alguns a policiais e promotores no Brasil.

Com a assistência da Binance, por exemplo, o Departamento de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos rastreou mais de 75 transações entre um suspeito e um agente disfarçado, que levou à prisão do narcotraficante mexicano Carlos Fong Echavarria.

“Os criminosos estão deixando um registro permanente do que estão fazendo. Que fique claro: cripto não é um refúgio seguro para atividades ilícitas”, afirma Tigran Gambaryan, head global de compliance contra crimes financeiros da Binance. “Trabalhamos em conjunto com as autoridades policiais para rastrear e monitorar contas suspeitas e atividades fraudulentas, contribuindo para a luta contra o financiamento ao terrorismo, ransomware, tráfico de pessoas, pornografia infantil e crimes financeiros”, complementa Gambaryan.

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Ex-agente especial de investigação criminal na unidade de crimes cibernéticos do Internal Revenue Service (IRS, equivalente à Receita Federal dos EUA) Gambaryan liderou investigações como a do caso de corrupção da Silk Road, no qual dois agentes do DEA roubaram 69 mil BTC, o equivalente a R$ 16 bilhões.

“A criptomoeda veio para ficar, no que me diz respeito. Não vai a lugar nenhum tão cedo e está se tornando mais legítima com o passar dos anos, e torna-se mais sofisticada”, comentou Thomas Fattorusso, agente especial responsável pela sessão de combate a crimes financeiros da IRS em New York, em entrevista ao Wall Street Journal. “Penso que esses relacionamentos se desenvolverão com o passar dos anos e à medida que as empresas se sentirem mais à vontade para lidar com o governo federal. Não vejo como podemos operar neste espaço sem elas”.

Investimentos em compliance

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A Binance também tem investido em tecnologias destinadas à segurança e garantia da legalidade das operações, como monitoramento de transações e protocolos rígidos. Não é permitido que usuários transacionem nas plataformas sem passar por checagens de KYC (as políticas de conheça seu cliente), que incluem o país de residência e informações pessoais de identificação.

“A indústria de blockchain ainda está em seus anos iniciais e é nossa prioridade continuar mantendo o mais alto nível de compliance em meio a um ambiente em rápida evolução”, acrescenta Chagri Poyraz, chefe global de sanções da corretora.

Como resultado da implantação de programas robustos de conformidade e Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD), a Binance já conquistou 15 aprovações e registros em todo o mundo, sete deles somente na União Europeia.

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A corretora também tornou-se a primeira empresa de blockchain e cripto a ingressar no National Cyber-Forensics and Training Alliance (NCFTA) e recentemente se juntou à Association of Certified Sanctions Specialists (ACSS), Associação de Especialistas Certificados em Sanções, a única organização do mundo que reúne profissionais de compliance de sanções.

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