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O juiz de Nova York que comanda o processo contra Donald Trump sobre a compra do silêncio de uma atriz pornô afirmou que vai considerar os últimos argumentos do presidente eleito sobre por que o caso deve ser arquivado.
O juiz estadual, Juan Merchan, também disse em sua decisão desta sexta-feira (22) que Trump não seria sentenciado em 26 de novembro, como estava programado anteriormente. Em vez disso, Merchan afirmou que analisaria as propostas dos advogados de Trump e dos promotores antes de prosseguir. Ele não definiu uma nova data para a sentença.
Trump pode ser condenado a até quatro anos de prisão após um júri, em maio, considerá-lo culpado de 34 acusações de crimes por falsificação de registros comerciais por pagamentos a uma estrela de filmes adultos antes da eleição de 2016. Seus advogados argumentaram que prosseguir com o processo seria “singularmente desestabilizador para o país” e interferiria em suas funções como presidente eleito e na presidência.
Os promotores que trabalham para o promotor do distrito de Manhattan, Alvin Bragg, disseram esta semana que lutarão contra qualquer tentativa de arquivar o caso, mas indicaram que estão abertos a adiar quaisquer procedimentos enquanto Trump estiver na Casa Branca.
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