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SÃO PAULO – A Petrobras, maior empresa brasileira, comunicou ao final das negociações da última terça-feira a renovação de suas apólices de seguros para refinarias e plataformas. Dessa forma, os custos de seguros da empresa passaram de US$ 46,4 milhões, segundo os contratos de 2002, para US$ 27,0 milhões, o que representa uma queda de 42,0% no período.
O valor segurado, por sua vez, passou de US$ 18 bilhões, em 2002, para US$ 21 bilhões em 2003. A redução do prêmio do seguro reflete, dessa maneira, a maior confiança do mercado segurador em relação ao chamado “risco Petrobras”, expressão que designa o conjunto de riscos inerentes às atividades da empresa, abrangendo todos os segmentos.
De acordo com dados divulgados pela empresa, o volume de vazamentos caiu substancialmente em 2002, atingindo 197 metros cúbicos. Para se ter uma idéia do significado desse número, basta notificar que em 2000 o volume de vazamentos atingiu 5,983 mil metros cúbicos. No primeiro trimestre de 2003, por sua vez, foram apenas 50 metros cúbicos de vazamento.
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Ações fecharam em alta
As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) fecharam em alta de 0,65% no pregão desta quarta-feira, cotadas a R$ 53,45. No ano, os papéis acumulam valorização de 19,27%, enquanto o Ibovespa registra alta acumulada de 15,67% no mesmo período.