Selic cai, mas taxa do cheque especial segue em alta; veja cobrança em 6 bancos

Em média, os juros cobrados subiram de 13,38% para 13,41% em setembro em relação a agosto

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – Embora a taxa básica de juros, a Selic, tenha caído ao menor patamar em quatro anos após passar por oito cortes consecutivos, para 8,25%, as taxas cobradas pelos bancos seguem pesando no bolso dos correntistas.

Uma pesquisa de taxa de juros realizada pela Fundação Procon-SP na primeira semana de setembro constatou alta na taxa do cheque especial. Em média, os juros cobrados subiram de 13,38% para 13,41% em relação a agosto, mesmo apenas uma instituição financeira elevando sua taxa. Os demais bancos mantiveram os juros cobrados no mês passado.

Veja as taxas cobradas em 4 de setembro para cheque especial e empréstimo pessoal: 

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 Considerando que existe a possibilidade de variação da taxa do empréstimo pessoal em função do prazo do contrato, foi estipulado o período de 12 meses, já que todos os bancos pesquisados trabalham com este prazo.

Vale lembrar, também, que os dados coletados se referem às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independentemente do canal de contratação, sendo que para o cheque especial foi considerado o período de 30 dias. 

Veja comparação entre quem tem as maiores e as menores taxas entre os bancos pesquisados pelo Procon-SP:

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