Aplicativos de finanças no Brasil: downloads dobraram nos últimos dois anos

Estudo inédito da AppsFlyer traz impressionantes dados do mercado de aplicativos financeiros para ajudar na estratégia de aquisição de usuários.

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O Brasil é o terceiro país que mais instala aplicativos de finanças no mundo. 8,5% de todas as instalações no Brasil são aplicativos financeiros, mais que o dobro da taxa global.

70% dos aplicativos financeiros disponíveis no país são bancos digitais (com pouca ou nenhuma presença física) e bancos tradicionais.

Essas informações foram divulgadas hoje pela AppsFlyer em um estudo de aplicativos financeiros do Brasil e no mundo, e mostram que o brasileiro está mais confiante nas Fintechs.

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Competir por downloads e conhecer a fundo o comportamento do usuários de um app em meio a um mercado em franco crescimento é o foco dos times de marketing de Aquisição de Usuários.

Com foco nos bastidores do crescimento dos apps financeiros, a AppsFlyer, empresa líder global de atribuição e análise de dados de aplicativos, presente em 98% dos smartphones de todo o mundo, lançou o estudo “Estado do marketing de apps de finanças”, que avaliou, em todo o mundo, 4,6 bilhões de instalações de aplicativos financeiros, 2 bilhões de instalações não-orgânicas (advindas de publicidade) e 3 mil aplicativos com no mínimo mil downloads por mês, em categorias que vão desde bancos digitais e tradicionais, até investimentos e empréstimos.

“O objetivo do estudo é oferecer aos profissionais de marketing de aplicativos financeiros insights práticos acionáveis para expandir seus negócios”, diz Daniel Simões, diretor da AppsFlyer no Brasil.

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O estudo está disponível gratuitamente para profissionais interessados nos levantamentos, que passam também pelo aumento dos custos de mídia e crescimento de investimentos em downloads não orgânicos.

O estudo mostra que em todo o mundo, as fintechs aumentaram sua participação no mercado de instalação em quase 80% em 2019, o dobro da taxa de crescimento de 2018.

Quase 5 em cada 100 aplicativos baixados no mundo em 2019 foram aplicativos de finanças, no Brasil, 8 em cada 100.

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Esse salto é impulsionado em grande parte por empreendedores mobile que estão desenvolvendo serviços financeiros novos, inteligentes e fáceis de usar, com base de usuários cada vez maior.

Isso demonstra claramente que esses usuários confiam mais em maneiras não tradicionais de gerenciar dinheiro.
O recorte do estudo para o Brasil avaliou 800 milhões de instalações, 150 milhões de abertura de apps e 60 milhões de usuários ativos diariamente.

Além dos impressionantes 70% de aplicativos financeiros serem de bancos (tradicional e digital), o levantamento mostra que há 15% de apps de investimentos e outros 15% que são de serviços financeiros.

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O Brasil é o terceiro país que mais instala apps financeiros, atrás da China e Indonésia.

De 2017 até 2019, aumentaram o número de downloads em 4,5 vezes no país.

33% de todas as instalações de aplicativos financeiros no Brasil são de bancos digitais e 28% de bancos tradicionais.

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Afinal, os bancos digitais são soluções bancárias atraentes para os 45 milhões de ‘sem banco’ ou ‘sub-banco’ no país, oferecendo taxas baixas, idade média jovem (32 anos) no Brasil, sendo um público mais familiar com a tecnologia, alta adoção de smartphones com conexão à Internet, facilidade de uso geral e falta de burocracia.

Em compensação, usuários de apps de bancos tradicionais usam o aplicativo mais vezes ao mês. Isso porque utilizam o app para checagem da conta, pagamentos e outras transações ligadas ao banco tradicional.

A média de abertura do app em 30 dias é de 5,3 dias, contra 4,2 dias de abertura por mês dos apps de bancos digitais.

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Nessa corrida pelos usuários, os Bancos Digitais (com pouca ou nenhuma presença física) investem mais em publicidade para aquisição de novos clientes: 49% das instalações de apps dessa categoria não são orgânicas.

Por conta da alta concorrência, a mídia está ficando mais cara (pagava-se US$1,09 por clique em janeiro de 2019 chegando a US$2,46 por clique em dezembro).

Por ser um mercado com tanto investimento em aquisição de usuários, natural que haja alta taxa de fraude de instalações (quando são feitos downloads falsos e o app paga por resultados de campanha fraudulentos).

Os formatos de fraude estão evoluindo, e o estudo aponta algumas delas para colaborar com a tomada de decisão do marketing dos aplicativos de finanças.

Clique aqui e veja o estudo completo.

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