Movida (MOVI3) lucra 135,7% a mais no 1º trimestre de 2022, a R$ 258 milhões

Já o Ebitda ajustado cresceu 183,4% no 1T22, totalizando R$ 863,1 milhões.

Felipe Moreira

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A Movida (MOVI3) registrou lucro líquido de R$ 258,1 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), alta de 135,7% na comparação anual.

A empresa atribui o resultado à estratégia contínua de expandir e renovar sua frota; expansão da tarifa média; incorporação com a CS Frotas, gerando sinergias operacionais; crescimento do Movida Zero Km, diluindo custos e elevando as margens no curto prazo; e melhorias operacionais.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 183,4% no 1T22, totalizando R$ 863,1 milhões.

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Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 87% no período, alta de 29,6 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 992 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 87,1% na comparação com igual etapa de 2021.

A frota total alcançou 191.942 carros no 1T22, crescimento de 56,5% em relação ao 1T21.

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O lucro operacional (EBIT) totalizou R$ 650,3 milhões nos três primeiros meses de 2022, crescimento de 168,4% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

O retorno sobre capital investido (ROIC, na sigla em inglês) foi de 16,4% no primeiro trimestre de 2022, elevação de 7,9 p.p. na comparação ano a ano.

Já o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) atingiu 34,6% no 1T22, alta de 22,4 p.p. em relação ao 1T21.

No 1T22, o resultado financeiro foi uma despesa no montante de R$ 287,3 milhões,
representando um aumento de 274,8% ou R$210,6 milhões em relação ao 1T21.

O capex líquido no 1T22 foi de R$ 1,0 bilhão. O crescimento de 5 mil carros aliado a manutenção das taxas de ocupação em RAC e bom desempenho do GTF, é resultado da estratégia flexível adotada desde o início da pandemia e na retomada pós Covid.

A dívida líquida da companhia ficou em R$ 8,515 bilhões no final de março de 2022.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 3,2 vezes em março/22, queda de 0,3 vez em relação ao mesmo período de 2021.

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