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SÃO PAULO – Nos últimos 8 pregões, os contratos futuros de DI para janeiro de 2021 já caíram 140 pontos-base, saindo dos 14,18% para os 12,85%, conforme cotação das 9h46 (horário de Brasília), desta terça-feira (19). A queda livre nas taxas, que só tiveram uma alta em todas estas sessões, se deveu principalmente ao avanço do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Ontem, apesar do desempenho negativo da Bolsa e da alta do dólar (impulsionada pelo leilão de 80.000 contratos de swap reverso), os DIs caíram 20 pontos-base. O movimento veio um dia depois da Câmara dos Deputados aprovar por 367 votos a 137 o impedimento da presidente. O início dessas baixas foi exatamente no dia 7 de abril, quando o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez parecer recomendando que o STF (Supremo Tribunal Federal), anulasse a nomeação do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, para o Ministério da Casa Civil.
Por serem contratos mais longos, os DIs para 2021 em queda mostram um achatamento da curva de juros, normalmente relacionado à queda na percepção de risco.
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