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O presidente global da Bunge, Soren Schroder, disse achar pouco provável que o México deixe de importar produtos agrícolas, especialmente grãos dos Estados Unidos, passando a privilegiar, por exemplo, os embarques de Brasil e Argentina.
Segundo nota do “Agrimoney”, o executivo salientou que são os preços que ditam as regras do mercado e que até o momento não se observou nenhuma mudança.
Dados da CBOT (bolsa de grãos de Chicago) mostram que, para abril, o desembarque da tonelada do grão estadunidense nos portos mexicanos está cotado entre US$ 23 a US$ 25 mais barato do que o produto oriundo da Argentina, por exemplo.
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Por sua vez, na comparação com o grão advindo do Brasil, o preço da tonelada do produto dos EUA fica entre US$ 20 a US$ 25 mais em conta para entregas previstas para agosto.
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