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SÃO PAULO – A concessão de habeas corpus ao ex-ministro José Dirceu e ao empresário Eike Batista não deve alterar a disposição de Antonio Palocci em fechar com a força-tarefa da operação Lava Jato um acordo de delação premiada. Conforme conta a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, criminalistas próximos ao ex-ministro teriam dito que ele deve seguir as negociações em troca de redução na pena.
Segundo a coluna, o caso de Palocci seria similar ao de Ricardo Pessôa, da empreiteira UTC, e do casal de marqueteiros Mônica Moura e João Santana, que fecharam delação mesmo após solto por decisão do Supremo Tribunal Federal. A estratégia seria obter uma redução drástica na pena, tendo em vista a grande probabilidade de haver condenação a muitos anos de cadeia ao final do processo.
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