Petrobras teria pedido troca do comando da Braskem; balanços de GPA, B2W, Lojas Americanas e mais notícias

Confira os destaques do noticiário corporativo na sessão desta quinta-feira (31)

Equipe InfoMoney

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No Radar InfoMoney desta quinta-feira destaque para oferta de até R$ 5,2 bilhões da Magazine Luiza. Entre a safra de balanços, B2W teve prejuízo acima do esperado, GPA com Ebitda superando as expectativas, assim como Bradesco. São esperados para hoje ainda os resultados de Gol, Suzano, Copasa e Cia Hering.

Petrobras (PETR3;PETR4) e Braskem (BRKM5)

Segundo destacou o Valor Econômico, citando fontes, a Petrobras apresentou, há cerca de duas semanas, pedido formal para substituição de Fernando Musa como presidente da Braskem.

O pedido feito ao presidente da Odebrecht e ao presidente do conselho de administração da Braskem não teria sido levado em consideração pela Odebrecht, segundo o jornal. Além disso, aponta a publicação, o pedido não tem efeito prático, já que a Petrobras não tem poder de decidir sobre o comando da petroquímica, segundo acordo de
acionistas assinado em 2010. Contudo, a estatal pretende persistir nesse objetivo.

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A Petrobras não comentou o assunto, segundo o Valor, enquanto a Odebrecht disse ter plena confiança na administração da Braskem.

Pão de Açúcar (PCAR4)

O GPA reportou lucro líquido dos acionistas controladores no segmento alimentar de R$ 216 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 42,8%. De forma consolidada, o lucro somou R$ 166 milhões, representando uma expansão de 29,9%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no segmento alimentar atingiu R$ 995 milhões, incremento de 10%, enquanto a margem Ebtida ajustada foi de 7,4%, estável na comparação anual.

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A receita bruta atingiu R$ 14,570 bilhões, significando aumento de 9,5%. A margem bruta recuou 0,9 ponto porcentual, a 21,3%. As despesas com vendas, gerais e administrativas, por sua vez, representaram 14,5% da receita líquida (-0,8 p.p.).

No Assaí, o Ebitda ajustado registrou evolução de 31,3%, totalizando R$ 494 milhões. Já a margem teve aumento de 0,7 p.p., para 7,1%. Já no multivarejo o Ebitda ajustado totalizou R$ 501 milhões (-5,2%), com margem de 7,6% (-5,2 p.p.).

O lucro do trimestre foi beneficiado pela queda de 44,6% das despesas financeiras líquidas, que somaram R$ 147 milhões. O desempenho foi alavancado ainda pelos resultados do Assaí.

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Para o Bradesco BBI, os resultados do GPA foram mais fortes do que os esperados, o que deve gerar uma reação positiva.  “Dito isto, o desempenho não alivia preocupações sobre tendências fracas na unidade de negócios Multivarejo, que acreditamos estar sofrendo pressões competitivas e um ambiente macroeconômico ainda fraco”, afirmou Richard Cathcart, em relatório.

Cathcart apontou como boa notícia o Ebitda do negócio de alimentos do GPA, 6% acima das estimativas da instituição. Já o lucro líquido ajustado (de R$ 382 milhões) também ficou “bem acima” da estimativa, de R$ 308 milhões devido a menores encargos financeiros. “Acreditamos que uma melhoria no momento de crescimento do SSS no Multivarejo e no Assaí será necessária para impulsionar uma reavaliação das ações do seu nível atual de cerca de 16x 2020 PE”, completou.

Bradesco (BBDC3;BBDC4)

O banco Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 6,542 bilhões no terceiro trimestre, em linha com as expectativas e 19,6% superior na comparação anual. Em comparação ao segundo trimestre, o lucro líquido recorrente avançou 1,2%. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) foi de 20,2%, queda de 0,4 p.p. na comparação trimestral, mas alta de 1,2 p.p. na anual.

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“As evoluções no lucro líquido dos períodos refletem o desempenho do resultado operacional, decorrente das maiores margens financeiras, menores despesas com PDD (expandida), crescimento das receitas de prestação de serviços e da contribuição de nossas operações de seguros, previdência e capitalização, fatores que suportam a rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 20,5%”, explicou o banco.

Segundo análise da XP Investimentos, apesar do lucro em linha com o consenso, os fundamentos do resultado não agradam. Isso porque o lucro foi impulsionado principalmente por menores despesas com provisão e uma menor alíquota efetiva de impostos, duas linhas que estruturalmente não vão ajudar o banco no longo prazo, principalmente com o aumento da CSLL em 2020.

“A margem financeira com clientes desapontou, com um crescimento tímido de 5% anualmente para R$ 12,5 bilhões, mesmo com os esforços do Bradesco em mudar o mix da carteira de crédito para pessoas físicas e pequenas empresas. Apesar de esperado, as receitas de serviços também apresentaram um fraco crescimento de 3,7% anualmente para R$ 8,4 bilhões. Por fim, o segmento de seguros e capitalização reportou seu pior resultado do ano, com baixa de 3% no trimestre para R$3,5 bilhões. No acumulado de 12 meses, seguros cresceram 7% (versus crescimento de 12% no segundo trimestre e de 22% no primeiro trimestre)”, aponta a equipe de análise.

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Os analistas ainda avaliam que, mesmo em um cenário de baixa inflação, o banco tem aumentado significativamente seus gastos. O gasto com pessoal aumentou 12,9% no ano, para R$ 5,7 bilhões, enquanto outras despesas administrativas cresceram 7,3% no ano para R$ 5,5 bilhões.

O Itaú BBA, por sua vez, destacou que os números apresentados são sólidos, mas também destacaram o alto volume de gastos. Em teleconferência para comentar os números do terceiro trimestre, Octavio de Lazari Junior, CEO do banco, apontou que as despesas administrativas entraram em ritmo de normalização.

Lojas Americanas (LAME4) e B2W (BTOW3)

A Lojas Americanas registrou lucro líquido consolidado de R$ 48,2 milhões no terceiro trimestre, um desempenho 54,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

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O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) consolidado ajustado R$ 757,0 milhões, alta de 8,7%, com margem de 17,9% (+0,2 p.p.)

A receita líquida atingiu R$ 4,238 bilhões, expansão de 7,7%. As vendas mesmas lojas subiram 5,2% no terceiro trimestre deste ano, ante uma expansão de 6,8% do mesmo período do ano passado.

A B2W reportou uma redução de 4,9% no prejuízo do terceiro trimestre, que somou R$ 102,5 milhões. O Ebitda ajustado aumentou 15,3%, a R$ 152,3 milhões, com margem de 9,1% (+0,6 p.p.).

A receita líquida da B2W aumentou 8%, para R$ 1,681 bilhão. O GMW subiu 28,4%, atingindo R$ 4,651 bilhões.

Para o Brasil Plural, os resultados da B2W apresentaram os primeiros sinais tangíveis de progresso em termos de crescimento da receita líquida, com o GMV total crescendo 28,4% e as vendas no marketplace aumentando 61,1%. “Parece que a B2W está a caminho de encontrar um equilíbrio saudável entre as vendas de 1P e 3P em sua plataforma”, escreveram Felipe Reboredo e Eduardo Nishio.

Os especialistas acrescentaram que, apesar da evolução do top line da margem bruta, mantêm a recomendação de Underweight à B2W, uma vez que a empresa ainda não conseguiu apresentar um resultado positivo e acreditamos que a concorrência está ficando mais forte no segmento, com players já sinalizando possiveis ofertas de follow-on.

Sobre a Lojas Americanas, o Brasil Plural avaliou que o balanço não trouxe nenhuma notícia importante para o case, com receita em linha com as expectativas do mercado, impulsionado principalmente pelo crescimento das vendas mesmas lojas.

“Diante de um momento de forte expansão, a empresa conseguiu manter os níveis de margem e comprovar sua capacidade de controlar as despesas”, destacaram os especialistas.

“À medida que a confiança do consumidor começa a voltar aos trilhos, juntamente com a agenda de estímulos do governo, acreditamos que LAME está bem posicionada para um desempenho muito forte durante as festividades de final de ano”, completaram.

Vale (VALE3)

A Vale informou que acionou de forma preventiva o protocolo de emergência em Nível 1 da barragem Forquilha IV, localizada na Mina Fábrica, em Ouro Preto (MG). Segundo a empresa, com base na avaliação da Agência Nacional de Mineração (ANM), essa barragem não requer a evacuação da população a jusante da barragem.

“A decisão é uma medida preventiva, derivada de avaliação da própria Vale, e acordada com órgãos de fiscalização externos, devido a uma anomalia identificada na barragem durante inspeção de rotina. Com os fatos novos observados, a expectativa é que se torne negativa a Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) da estrutura”, informou.

Segundo a Vale, a barragem Forquilha IV não recebe rejeitos desde fevereiro deste ano e o acionamento do Nível não impacta o plano de produção de 2019, “sendo certo que o plano de retomada da produção paralisada de, aproximadamente, 50 Mt permanece inalterado”, uma vez que este não prevê a disposição de rejeitos nesta estrutura nos próximos anos.

Oi (OIBR3;OIBR4)

A Oi informou que o conselho de administração elegeu Camille Loyo Faria para assumir o cargo de Diretora de Finanças e de Relações com Investidores, em substituição a Carlos Augusto Machado Pereira de Almeida Brandão. Já Antonio Reinaldo Rabelo Filho irá assumir o cargo de Diretor Jurídico, posição que até então era acumulada pelo diretor presidente, Eurico de Jesus Teles Neto, que mantém o exercício de suas funções de CEO.

BR Distribuidora (BRDT3)

A Petrobras Distribuidora informou o recebimento de valores referentes aos Instrumentos de Confissão de Dívidas (ICDs) assinados com a Eletrobras e suas controladas distribuidoras de energia. Segundo o fato relevante, o montante recebido foi de aproximadamente R$ 37,9 milhões, correspondente à 18ª parcela. “Desde a assinatura destes instrumentos, a companhia já recebeu um montante total de R$ 4,163 bilhões”, afirmou.

JBS (JBSS3)

A JBS informou que a agência de rating Standard & Poor´s (S&P) elevou a classificação da JBS para BB de BB-, com perspectiva estável. Segundo o relatório publicado pela S&P, a elevação do rating “reflete a resiliência na geração de caixa e habilidade de rápida desalavancagem da Companhia em 2019”.

BR Properties (BRPR3)

A BR Properties reverteu prejuízo de R$ 37,104 milhões do terceiro trimestre do ano passado para lucro líquido de R$ 25,599 milhões no mesmo período deste ano.

O Ebitda ajustado somou R$ 69,965 milhões, retração de 21,5%, com margem de 73% (-6 p.p.). A receita líquida caiu 16%, para R$ 95,303 milhões.

Arezzo (ARZZ3)

A Arezzo reportou lucro de R$ 39,775 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 1% frente resultado de igual intervalo de 2018. O Ebitda somou R$ 83,545 milhões (+18,1%), com margem de 18,9% (+ 1,7 p.p.).

A receita líquida subiu 7,4%, a R$ 440,8 milhões. As vendas mesmas lojas sell-in (franquias) avançaram 1,2%, enquanto as sell-out (lojas próprias + web + franquias) avançaram 1,1%.

Para o Itaú BBA, o resultado da Arezzo foi negativo, amplamente alinhado no nível operacional, mas ainda pressionado pela operação nos EUA, que foi compensada por um crédito fiscal e outras receitas provenientes da conversão de quatro lojas. Excluindo efeitos não recorrentes, o Ebitda apresentou ligeiro crescimento no Brasil e piorou nos EUA, destacaram os analistas Thiago Macruz, Helena Villares, Vinicius Figueiredo e Emerson Vieira.

“Prevemos um desempenho negativo das ações no curto prazo, após os resultados do terceiro trimestre”, escreveram os analistas do Itaú, destacando que o sell-in do SSS foi de 1,2% (versus estimativa da instituição de 4,0%) e o sell-out do SSS foi de 1,1% (ligeiramente abaixo da previsão de 1,5%).

Segundo o Itaú BBA, o mercado doméstico registrou crescimento de meio dígito anual na receita líquida e no Ebitda ajustado. Já a operação nos EUA continua a registrar um sólido crescimento de receita, mas o Ebitda continua pressionado pelas despesas de vendas, gerais e administrativas.

CESP (CESP6)

A CESP viu seu prejuízo líquido recuar 92% no terceiro trimestre, para R$ 7,856 milhões. “A evolução do resultado líquido decorre, principalmente, da redução nos custos e despesas decorrente do menor volume de energia comprada e pela disciplina de custos e despesas operacionais”, afirmou.

A energia comprada reduziu 64% na comparação anual, “em linha com a nova estratégia de sazonalização e comercialização”. O Ebitda avançou 7,3 vezes, a R$ 223,405 milhões, enquanto o ajustado totalizou R$ 235 milhões, margem de 57% (+51 p.p.). O resultado financeiro líquido registrou despesa de R$ 136 milhões comparado a despesa de R$ 109 milhões de um ano antes.

LOG (LOGG3)

A LOG Commercial Properties teve lucro de R$ 23,096 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 114,8%. Em termos ajustados, o lucro subiu 15,4%, para R$ 15,183 milhões. O Ebitda ajustado subiu 20,6%, a R$ 72,725 milhões, com margem de 81,5% (+2,1 p.p.).

Magazine Luiza (MGLU3)

A varejista Magazine Luiza informou que o conselho de administração aprovou a realização de uma oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias. Segundo o fato relevante, a oferta restrita consistirá na distribuição pública primária de 90 milhões de novas ações de emissão da companhia.

Até a data de conclusão do procedimento de bookbuilding, em 12 de novembro, a oferta poderá ser acrescida em até 33%, ou seja, em até 30 milhões de ações ordinárias – divididas em primária de até 10 milhões de ações e dos acionistas vendedores, em até 20 milhões.

Com base na cotação de fechamento de ontem, de R$ 44,02, a oferta poderia atingir R$ 3,961 bilhões ou R$ 5,282 bilhões considerando a totalidade das ações adicionais.

Gol (GOLL4)

A Gol teve registrou queda de 60,5% em seu prejuízo líquido, antes da participação de acionistas minoritários, que somou R$ 171,1 milhões no terceiro trimestre em comparação ao mesmo período de 2018. Já o prejuízo, após minoritários e incluindo despesas não recorrentes, recuou 54,6%, para R$ 242 milhões.

A empresa apresentou ainda um prejuízo ajustado de R$ 92,2 milhões, que representou uma retração de 82,8% – que foi ajudado por uma redução de 106% nos gastos com impostos de renda, mesmo com a piora de 17,2% das despesas líquidas financeiras.

O Ebitda atingiu R$ 1,14 bilhão, uma alta de 109%, com uma margem de 30,7% (+11,8 p.p.). O Ebit, por sua vez, avançou 186%, a R$ 691,9 milhões, com uma margem de 18,6% (+10,3 p.p.).

A receita líquida avançou 28,3%, a R$ 3,7 bilhões – no maior faturamento para o período já registrado, segundo a empresa.

A Gol informou ainda revisão de suas projeções para este ano, elevando o guidance de margem Ebitda recorrente para algo em torno de 29%, ante 28% estimados anteriormente. Já para a margem Ebit recorrente a projeção recuou 1 ponto porcentual, de 18% para 17%.

Em termos de lucro, a empresa estima um resultado de R$ 0,90 por ação, ante algo em torno de R$ 1,40 a R$ 1,70. Já para o endividamento, a perspectiva é de que fique em 2,7 vezes, ante 2,8 vezes estimados antes.

A aérea também elevou sua projeção para receita líquida, em R$ 200 milhões, para R$ 13,7 bilhões. Já os custos operacionais (CASK ex-combustível) devem ficar em torno de 14,5 centavos de real, ante 14,0 centavos de antes.

Sabesp (SBSP3), Sanepar (SAPR11) e Copasa (CSMG3)

A comissão especial que analisa o novo marco do saneamento básico aprovou ontem por 21 votos a 13, o relatório do deputado Geninho Zuliani (DEM-SP). A comissão rejeitou cinco destaques, que ainda poderiam modificar o texto.

No entanto, parlamentares retiraram a proposta de estabelecer padrões e normas sobre a qualidade da prestação dos serviços e a satisfação dos usuários. A proposta ainda poderá ser modificada pelo plenário da Câmara dos Deputados, antes de voltar para o Senado.

O texto atualiza o Projeto de Lei 3261/19, do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), aprovado em junho. A medida foi o primeiro passo para a exploração privada dos serviços de saneamento.

A proposta fixa prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços de saneamento. Nesse prazo, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os chamados “contratos de programa”, firmados sem licitação com os municípios.

Porém, novos contratos desse tipo não poderão ser firmados a partir da aprovação da lei. A proposta aprovada permite a cobrança de “valor mínimo” para fazer a conexão em casas e edifícios não conectados à rede pública de saneamento.

Embraer (EMBR3)

A Embraer informou que entregou um total de 44 aviões no terceiro trimestre, dos quais 17 foram jatos comerciais e 27 jatos executivos (sendo 15 leves e 12 grandes). A carteira de pedidos firmes a entregar em 30 de setembro totalizava US$ 16,2 bilhões.

Para o Bradesco BBI, apesar das entregas pouco animadoras de aeronaves comerciais, a Embraer pode atender às diretrizes de entrega de 2019 – de 85 a 95 aeronaves comerciais e 90 a 110 jatos executivos.

Segundo os analistas Victor Mizusaki, Gabriel Rezende e Paula Athanassakis, para atender à meta, a fabricante precisaria entregar 31 aeronaves comerciais e 27 e executivas no quarto trimestre, contra 33 e 36, respectivamente, no quarto trimestre do ano passado.

“Enquanto isso, a conclusão da joint venture de aviação comercial com a Boeing no primeiro trimestre de 2020 é o principal fator para o desempenho das ações”, acrescentam, informando a manutenção da recomendação Outperform, com preço-alvo de US$ 31,00 – com potencial de upside de 76%.

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