Petrobras recebe parcela de US$ 298 mi da Carmo Energy, Vibra firma acordo para produção de metanol verde e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (11)

Felipe Moreira

Logotipo da Petrobras no prédio da sede da empresa no centro do Rio de Janeiro (Wagner Meier/Getty Images)
Logotipo da Petrobras no prédio da sede da empresa no centro do Rio de Janeiro (Wagner Meier/Getty Images)

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O radar corporativo desta quinta-feira (11) traz Petrobras (PETR4), que recebeu a última parcela relativa à alienação do Polo Carmópolis.

A Vibra Energia (VBBR3) firmou acordo com Inpasa para potencial parceria em produção e venda de metanol verde.

Já a Aura Minerals (AURA33) divulgou sua prévia dos resultados de produção do quarto trimestre de 2023.

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CCR (CCRO3) registra alta de 6,4% no tráfego de veículos em dezembro de 2023.

Confira mais destaques:

Petrobras (PETR4)

A Petrobras recebeu, na última quarta-feira (10), da Carmo Energy, a última parcela no valor de US$ 298 milhões, já considerados os ajustes e encargos de mora devidos, relativa à alienação do Polo Carmópolis, que venceu em 20/12/2023.

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Vibra (VBBR3)

A Vibra (VBBR3) celebrou, na última quarta, com a Inpasa Agroindustrial, um
Memorando de Entendimentos (MOU) para o desenvolvimento de estudos de viabilidade para potencial parceria para produção e comercialização de metanol verde, a ser destinado principalmente ao uso marítimo e ao segmento industrial, a partir de subprodutos do etanol. Os estudos têm um prazo inicial de 180 dias e serão conduzidos por representantes a serem designados pelas partes.

O metanol verde, também conhecido como e-metanol, representa uma fonte de energia com baixa pegada de caborno, apresentando reduções significativas nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao longo do ciclo de vida, se comparado aos combustíveis fósseis. Além disso, sua utilização contribui para a diminuição das emissões de outros poluentes de material particulado.

Aura Minerals (AURA33)

A Aura Minerals (AURA33) divulgou sua prévia dos resultados de produção do quarto trimestre de 2023, referente às suas quatro minas operacionais: Aranzazu, Apoena (EPP), Minosa (San Andrés) e Almas.

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No 4T23, a produção total atingiu 69.194 onças equivalentes de ouro (GEO), acima do realizado no 3T23, devido a melhora no desempenho operacional das minas de Apoena (EPP), Minosa (San Andrés) e Almas. Quando comparado com o mesmo período do ano passado, a produção foi 2% superior, devido principalmente ao início da produção comercial de Almas, o qual ocorreu em agosto de 2023.

A produção total de 2023 foi de 235.856 GEO a preços correntes, dentro do guidance de produção divulgado no terceiro trimestre de 2023, cuja estimativa era ter um volume produzido entre 231.000 – 253.000 GEO para o ano.

Priner

O valor aproximado dos novos contratos celebrados com a Companhia no 4T23 foi de R$ 845,9 milhões, sendo grande parte com início programado a partir do 2T24, com destaque para: 3R Petroleum, Acelen, Bracell, Braskem, Equinor, Metso, Modec, Petrobras e SBM.

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CCR (CCRO3)

A CCR (CCRO3) informou nesta quarta-feira (10) que o tráfego total em dezembro de 2023 cresceu 6,4%, frente a igual mês de 2022. Sem a concessionária NovaDutra e RioSP, houve avanço de 7,2% em dezembro de 2023 sobre 2022.

No ano passado, o movimento consolidado de veículos cresceu 4,7% em relação ao mesmo período de 2022. Sem NovaDutra e RioSP, a alta foi de 5,8% sobre 2022.

3R Petroleum (RRRP3)

A gestora BlackRock alienou ações ordinárias emitidas pela 3R, sendo que, em 5 de janeiro de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 11.941.866 ações ordinárias, representando aproximadamente 4,976% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.

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Cogna (COGN3)

A gestora BlackRock alienou ações ordinárias emitidas pela Cogna, sendo que, em 2 de janeiro de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 186.953.775 ações ordinárias, representando aproximadamente 9,962% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia e 96.725.133 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 5,154% do total de ações ordinárias emitidas pela Cogna.

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