Petrobras (PETR4): produção de óleo e gás da estatal sobe 3,7% em 2023 e atinge meta

Produção foi de 2,78 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) no ano

Reuters

Brasil, Campo de Jubarte, ES. 02/09/2008. Plataforma P-34 da Petrobras, no litoral do Espírito Santo, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de solenidade que marcou o início da extração do óleo da camada do pré-sal, localizada abaixo do leito marinho.

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RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Petrobras (PETR4) produziu 2,78 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2023, alta de 3,7% ante o ano anterior, com avanços importantes no pré-sal, mas levemente abaixo do centro da meta estimada para o ano, informou a empresa em comunicado nesta sexta-feira.

A produção comercial de óleo e gás natural ficou em 2,44 milhões de boed, enquanto a produção apenas de petróleo somou 2,24 milhões de barris por dia (bpd), adicionou a companhia.

O objetivo da empresa era produzir 2,8 milhões de boed, podendo variar em 2% para cima ou para baixo, segundo uma revisão apresentada em novembro.

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A previsão para a produção apenas de petróleo era de 2,2 boed.

“Como destaque de 2023, a companhia atingiu recorde anual de produção total própria de óleo e gás natural no pré-sal, com 2,17 milhões de boed, superando o recorde anterior de 1,97 milhão de boed, em 2022 e representando 78% da nossa produção total”, disse a empresa.

A companhia disse ainda que também atingiu o recorde de produção total operada de óleo e gás natural com 3,87 milhões de boed, superando o recorde anterior de 3,64 milhões de boed, de 2022.

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Em 2023, a companhia colocou em operação quatro novas plataformas em importantes áreas do pré-sal e do pós-sal, que contribuíram com o resultado.

Ao longo do ano, a empresa destacou ainda que foram alcançadas as capacidades máximas de produção de óleo das plataformas P-71, no campo de Itapu, do FPSO Guanabara, no campo de Mero e do FPSO Almirante Barroso, no campo de Búzios. Este último, ocorrido em outubro de 2023, menos de cinco meses após o primeiro óleo, um recorde no pré-sal.