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As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) fecharam com alta de 0,78%, cotadas a R$ 37,65, ao final do pregão desta segunda-feira (1). Assim, as ações da petroleira mantêm-se no positivo no acumulado do ano, com ganhos de 1,1%.
Ajudou no desempenho das ações da petroleira a valorização do preço do contrato futuro de petróleo, ao maior nível desde outubro, após a surpresa com dados do setor industrial na China e nos Estados Unidos.
O WTI subiu 0,65% e o Brent avançou 0,48%. Investidores também operam em compasso de espera pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) que acontece na quarta-feira.
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No âmbito interno, investidores monitoraram reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os ministros da Fazenda, Casa Civil e Minas e Energia, que ocorreu nesta tarde.
Mais cedo, em entrevista, o ministro Alexandre Silveira criticou o lucro “exorbitante” da Petrobras. Enquanto isso, Simone Tebet rechaçou ideia de intervenção na estatal.
Por fim, a Petrobras surgiu como a ação com maio peso no IDIV, na prévia do índice de dividendos, e esteve entre as mais indicadas por analistas para o mês de abril.
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Na máxima da sessão, as ações da Petrobras foram a R$ 37,71 e, na mínima, a R$ 37,21. As ações ordinárias (PETR3) subiram 0,73%, a R$ 38,56.
