Os 5 sinais que os mercados entraram no “modo pânico” – e no que os investidores estão de olho agora

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Mário Braga

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SÃO PAULO – O que parecia ser apenas um movimento de correção em meio a sucessivos ralis ganhou força nesta semana em meio à apreensão quanto à alta de juros pelo Fed e eleições na Europa e azedou o humor dos mercados ao redor do globo. 

Alguns fatores indicam que investidores podem ter entrado no “modo pânico”. Entre os principais estão as quedas das bolsas de valores mundiais, a valorização do dólar ante outras moedas, a alta dos yields dos Treasuries, o recuo na cotação do petróleo para abaixo dos US$ 50 pela primeira vez em 2017 e a baixa volatilidade do índice VIX, conhecido como índice do medo, que pode antecipar um movimento mais forte de aversão ao risco.

Em meio a este movimento de baixa, investidores monitoram de perto a fala do presidente do BCE (Banco Central Europeu), às 10h30. Mais cedo, a autoridade monetária da zona do euro decidiu não trazer surpresas ao mercado mesmo após sinalizações positivas da inflação no continente e manteve as taxas de juros em 0%.

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Também segue no radar dos investidores, dados do mercado de trabalho dos EUA, como os pedidos de auxílio desemprego que saem, às 10h30 e, o payroll, que será conhecido na sexta-feira (10).

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