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Os contratos de minidólar (WDOFUT) acumulam alta de 2,3% neste ano, mas mesmo assim ainda seguem com tendência “lateral”, segundo a análise técnica. Em 12 meses, porém, há queda de 8,6%, o que leva o contrato a opera com uma tendência de “baixa”.
Na sessão desta segunda-feira (5), por volta das 9h45, o WDOFUT opera com leve alta de 0,11%, aos 4.989,50 pontos, tendo a resistência de 5.000 pontos no radar.
Segundo o analista Rodrigo Paz, na análise de médio prazo do dólar, por meio do gráfico semanal (veja mais abaixo), é possível notar que a tendência é de baixa, com o contrato negociando abaixo da linha de tendência. “Também é importante ressaltar que negocia entre médias, e busca recuperação compradora.”
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Para o ativo dar continuidade às altas de curto prazo, afirma ele, será necessário romper a linha de tendência de baixa (LTB) e a faixa de resistência nos 5.021, a partir disso irá mirar alvos mais altos.
“Caso rompa tal região deverá mirar inicialmente a faixa de resistência nos 5.121, e os alvos mais longos serão nas faixas de 5.264 e 5.300 pontos”, diz.
Porém, vale muita atenção à atual faixa de negociação, pois opera próximo à resistência e à faixa de média, “regiões onde pode haver entrada de força vendedora.”
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Nesse sentido, explica, é necessário atenção às faixas de suportes na média curta nos 4.943 pontos, pois caso sejam rompidas, o ativo poderá testar a faixa de suporte nos 4.855/ 4.832, com alvo mais longo na região de 4.725.
Minidólar (WDOFUT): curto prazo
Enquanto isso, analisando o curto prazo, por meio do gráfico diário (veja abaixo), Paz assinala ser possível observar que o ativo negocia em movimento lateral, com médias de lado que confirmam tal movimento.
“A tendência de médio prazo é de baixa e vale muita atenção ao atual momento, pois tem potencial de testar importante faixa de resistência da lateralização nos 5.016 pontos. Caso rompa tal faixa ainda terá a resistência forte na média de 200 períodos, nos 5.030 pontos. Superando estas regiões tende a ganhar fôlego comprador, para então mirar as regiões de resistência nos 5.121 e alvo mais longo na região de 5.264/ 5.284 pontos”, explica.
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As principais regiões de suporte, segundo ele, que merecem atenção, são nos 4.940, e as faixas de 4.855/ 4.832 pontos.
