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O Ibovespa fechou a última sessão com uma leve queda de 0,07%, aos 129.036 pontos. Durante o pregão, o índice variou entre a mínima de 128.931 pontos e a máxima de 129.494 pontos, permanecendo próximo da estabilidade, mas ainda sem força para romper resistências significativas. O movimento de baixa observado desde o topo histórico de 137.469 pontos, alcançado em agosto de 2024, segue em vigor, com o índice respeitando a linha de tendência de baixa (LTB) traçada desde então.
No gráfico diário, o fechamento perto do suporte de 129.000 pontos coloca o índice em uma zona de alerta. Caso perca a mínima da sessão anterior, há possibilidade de testar faixas mais baixas. Por outro lado, a retomada de altas depende de um rompimento sustentado da região das médias móveis, especialmente a média de 200 períodos.
No gráfico intradiário de 60 minutos, o Ibovespa segue acima das médias móveis mais curtas, mas não conseguiu superar a média de 200 períodos, que funciona como barreira técnica imediata. Para reacender o fluxo comprador, será necessária entrada consistente de volume para superar a resistência entre 129.270 e 129.500 pontos. Caso isso aconteça, o índice pode avançar para os alvos de 130.000/130.770 pontos, com uma extensão até a faixa de 131.400/132.000 pontos.
Por outro lado, se prevalecer o fluxo vendedor, a perda do suporte entre 129.000 e 128.580 pontos pode levar o índice a recuar para os próximos níveis em 128.335/126.600 pontos, com possibilidade de atingir a região de 126.000 pontos em um cenário mais pessimista.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, encerraram a última sessão em queda de 0,38%, aos 129.660 pontos, refletindo uma correção após a expressiva alta registrada na sexta-feira (22). Com isso, os principais suportes se encontram em 129.440/129.080 (1), 128.875/128.530 (2) e 128.000/127.680 (3). Já as resistências estão localizadas em 129.800/130.100 (1), 130.430/130.700 (2) e 131.000/131.500 (3).
No gráfico de 15 minutos, o mini-índice apresenta um movimento de baixa, caracterizando uma correção da forte alta de sexta-feira (22). Caso o fluxo vendedor persista, o rompimento do suporte em 129.440/129.080 poderá intensificar as quedas, direcionando o ativo para os alvos em 128.875/128.530 e 128.000/127.680.
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Por outro lado, para retomar o viés altista, será necessária a entrada de volume comprador para superar a resistência em 129.800/130.100. A consolidação acima desse nível abriria caminho para os próximos objetivos em 130.430/130.700 e 131.000/131.500.
Os contratos de minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ24) fecharam a última sessão com queda de 0,15%, cotados a 5.801,5 pontos. Os principais suportes localizam-se em 5.797/5.779 (1), 5.772/5.765 (2) e 5.760/5.747 (3), enquanto as resistências aparecem em 5.813/5.821 (1), 5.836 (2) e 5.852 (3).
No gráfico de 15 minutos, o minidólar segue abaixo das médias móveis, sinalizando possível continuidade do movimento de baixa. Para que as vendas se intensifiquem, é necessário romper o suporte imediato em 5.797/5.779, onde também está localizado a média de 200 períodos. Caso essa região seja superada, o próximo objetivo vendedor está em 5.772/5.765, com alvo mais longo em 5.760/5.747 pontos.
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Já a reversão para um cenário altista exige a retomada acima das médias móveis e o rompimento da resistência em 5.813/5.821 pontos. Superada essa faixa, o ativo pode buscar as resistências em 5.836 e 5.852 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira.
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