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Ibovespa encerra em baixa e segue com viés negativo; suporte e resistência delimitam próximas movimentações
O Ibovespa fechou a última sessão com leve recuo, registrando baixa de 0,14%, aos
127.698 pontos, com mínima nos 127.411 pontos e máxima nos 128.209 pontos. Após alcançar o topo histórico no fim de agosto, o índice deu início a uma tendência de baixa que se reflete nos gráficos, especialmente seguindo a linha de tendência descendente (LTB) desenhada desde então.
Atualmente, o índice negocia próximo à região das médias móveis, que seguem laterais, mas com uma visão ainda baixista. No gráfico de 60 minutos, é possível observar que o Ibovespa iniciou esse movimento de queda após atingir o pico de 137.469 pontos, e permanece com potencial para novas baixas.
Para uma confirmação dessa baixa, o índice precisa romper o suporte entre 126.965/126.600 pontos com volume de vendedor suficiente. Se isso ocorrer, podemos esperar uma busca pela região de 125.970/125.625 pontos e, em caso de continuidade do movimento, uma projeção para a faixa de 125.272/125.000 pontos.
Por outro lado, uma retomada de alta exige a entrada de volume comprador suficiente para superar a resistência em 128.130/128.820 pontos. Ao romper essa faixa, o Ibovespa pode ter condições de buscar alvos nos níveis de 129.400/130.070 pontos, com uma meta mais ambiciosa na região de 130.770/131.415 pontos.
Minicontratos
Na última sessão, os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, registraram uma leve queda de 0,16%, encerrando aos 128.700 pontos. Nesse cenário, identificamos suportes em 128.420/128.280 (1), 128.000/127.750 (2) e 127.425/127.000 (3). As resistências, por sua vez, situam-se em 129.145/129.430 (1), 129.880/130.100 (2) e 130.450/130.700 (3).
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No gráfico de 15 minutos, o mini-índice apresentou um comportamento lateral, ainda com viés de baixa. Para confirmar a continuidade desse movimento, será necessário que o ativo rompa o suporte imediato em 128.420/128.280. Caso isso ocorra, podemos esperar um aumento na pressão do vendedor, que pode levar o índice aos suportes próximos em 128.000/127.750 e 127.425/127.000.
Para uma possível reversão altista, o mini-índice precisará de um fluxo que o leve a romper a resistência em 129.145/129.430. Se esse nível for superado, o ativo deve seguir para resistências superiores em 129.880/130.100 e, mais adiante, 130.450/130.700.
Conforme o fechamento da última sessão, os contratos futuros de minidólar (WDOZ24), com vencimento em dezembro, recuaram 0,24%, encerrando em 5.758 pontos. Nesse contexto, destacam-se os suportes em 5.755/5.749 (1), 5.740/5.730 (2) e 5.710/5.697 (3). Já as resistências se concentraram em 5.768/5.779 (1), 5.785/5.802 (2) e 5.811,5/5.822,5 (3).
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No gráfico de 15 minutos, observa-se que o minidólar opera abaixo das médias móveis e com potencial para manter o movimento de baixa. A confirmação da continuidade do movimento vendedor depende de um rompimento da média de 200 períodos e do suporte imediato em 5.755/5.749 . Se romper essa faixa, o fluxo vendedor poderá se intensificar, buscando suportes em 5.740/5.730 e mais adiante em 5.710/5.697.
Para os traders que acompanham a possibilidade de reversão, a atenção deve se voltar à resistência em 5.768/5.779. Caso o ativo supere essa região e recupere o patamar das médias, poderá sinalizar uma retomada de alta, com projeções para as resistências seguintes em 5.785/5.802 e 5.811,5/5.822,5.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira.
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