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O Ibovespa encerrou a última sessão em alta, registrando um avanço de 0,11%, alcançando 130.660 pontos, antes da decisão eleitoral nos EUA, que trouxe a vitória de Donald Trump, fazendo disparar os índices futuros de NY nesta manhã.
Após atingir seu pico histórico em agosto, o índice passou por um período de correção, evidenciado por uma linha de tendência de baixa (LTB) traçada desde o final daquele mês. No entanto, nas duas últimas sessões, o Ibovespa mostrou sinais de recuperação, superando a região das médias móveis, o que levanta a expectativa de continuidade das altas.
Analisando o gráfico de 60 minutos do Ibovespa, desde que o índice atingiu o topo histórico de 137.469 pontos, ele iniciou um movimento de baixa, seguindo uma linha de tendência de baixa.
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Na última sessão, porém, o índice fechou em alta, rompendo a região das médias. Assim, para manter essa trajetória ascendente, é crucial que o Ibovespa supere a resistência localizada entre 130.770 e 130.890 pontos.
Caso isso ocorra, existe a possibilidade de um aumento no fluxo comprador. Por outro lado, para que o índice retome a tendência de baixa, será necessário que haja um forte movimento vendedor, rompendo o suporte na faixa de 130.350 a 130.000 pontos.
Enquanto isso, para que o Ibovespa mantenha o impulso positivo observado na última sessão, a superação da resistência entre 130.770 e 130.890 pontos é fundamental.
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Se essa faixa for ultrapassada, o índice poderá atrair novos compradores, com alvos potenciais entre 131.415 e 132.000 pontos, e uma meta mais ambiciosa na faixa de 132.500 a 133.000 pontos.
Por outro lado, se o Ibovespa voltar a apresentar um fluxo vendedor, será necessário romper o suporte entre 130.350 e 130.000 pontos.
Uma quebra nessa região pode resultar em um aumento significativo da pressão vendedora, com o índice buscando níveis entre 129.830 e 129.280 pontos, e um alvo mais distante na área de 128.820 a 128.070 pontos.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando leve baixa de 0,05%, aos 131.930 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 131.560/131.500 (1), 131.130/131.000 (2) e 130.640/130.430 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 132.135/132.635 (1), 132.885/133.190 (2) e 133.475/133.825 (3).
Para o pregão de hoje, quarta-feira, os traders devem se atentar para possível retomada compradora do mini-índice, que registrou leve baixa na última sessão. Pelo gráfico é possível observar que negocia entre a região das médias e pode buscar retomada das compras se superar a forte região de resistência imediata.
Para seguir com o fluxo positivo será necessário a entrada de volume comprador para que supere a região de resistência nos 132.135/132.635 pontos. Porém, é importante notar que houve dificuldade para romper a região de resistência nos 132.135 pontos, e isto pode causar continuidade da baixa, para isso terá que romper a região de suporte nos 131.560/131.500 pontos.
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Os contratos de minidólar (WDOZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,75%, aos 5.765,5 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.754,5/5.736,5 (1), 5.723,5 (2) e 5.706 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.770/5.780,5 (1), 5.794/5.803,5 (2) e 5.812,5/5.836,5 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa nas últimas sessões, após sequência compradora. A partir do fechamento, o ativo mostra que pode dar sequência às baixas.
Para que dê continuidade, será preciso sequência de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.754,5/5.736,5 pontos. Para que o ativo retome o movimento de alta será necessário a entrada de volume comprador para que supere a região de resistência nos 5.770/5.780,5 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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