Lucro da Pague Menos salta 683% e atinge R$ 71,6 milhões no 2º tri, o maior da história da empresa

Já o Ebitda foi a R$ 192,3 milhões entre abril e junho deste ano, aumento de 37,7% em relação ao segundo trimestre de 2020

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) registrou um salto de 683% do lucro líquido ajustado no segundo trimestre de 2021 na comparação anual, indo de R$ 9,1 milhões para R$ 71,6 milhões, o maior lucro trimestral de sua história.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações, amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi a R$ 192,3 milhões entre abril e junho deste ano, aumento de 37,7% em relação ao segundo trimestre de 2020.

As vendas mesmas lojas apresentaram crescimento de 19,7% e de 18,9% em lojas maduras.

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“Os resultados evidenciam o salto no nível de rentabilidade alcançado pela empresa nos últimos trimestres. E os indicadores operacionais revelam nosso crescimento consistente alicerçado por operações e processos cada vez mais eficientes, centrados no cliente”, afirmou Mário Queirós, CEO da Pague Menos, no release de resultados.

A margem Ebitda foi de 9,4%, incremento de 1,1 ponto percentual  em relação ao segundo trimestre de 2020.

Segundo a companhia, no segundo trimestre de 2021, a Pague Menos acelerou o crescimento de vendas e registrou faturamento recorde de R$ 2,0 bilhões, alta de 20,6% na base anual. A categoria de produtos de marcas próprias totalizou R$ 125,2 milhões em vendas no trimestre, aumento de 22,5% na comparação ano a ano, representando 6,2% das vendas totais.

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A Pague Menos destacou que, no período foram investidos R$ 68,1 milhões. A maior parte do investimento foi direcionada para a expansão orgânica e reformas de lojas. Foram inauguradas 6 lojas no trimestre, localizadas majoritariamente na região Nordeste e esse ritmo, de acordo com a companhia deve ganhar força no 3º trimestre.

“Contamos com um conjunto de mais de 130 novos pontos aprovados, dos quais 80 com contratos assinados e em fase de implantação – e inauguração prevista para os próximos trimestres. É importante destacar que, mesmo com a aquisição do portfólio de lojas da Extrafarma, continuamos com muitas oportunidades mapeadas para a expansão orgânica, e por isso o ritmo de abertura de lojas não será afetado”, observa Queirós.

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