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Instituições financeiras adotam solução antifraude com performance superior às de gigantes da tecnologia

Modo Cofre, da Incognia, combina localização precisa e dados dos dispositivos para validar usuários automaticamente e detectar riscos em tempo real

MoneyLab

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Hoje, no Brasil, grande parte dos usuários de serviços financeiros já sofreu algum tipo de tentativa de fraude. Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) aponta que 31% da população já foi vítima ou sofreu alguma tentativa de golpe envolvendo suas finanças. Os dados do levantamento ilustram uma realidade de insegurança que cresce no País, especialmente após a pandemia, momento a partir do qual mais brasileiros passaram a usar meios virtuais para fazer compras ou pagar contas.

Em um esforço para frear as perdas e aumentar a segurança dos usuários e suas contas, instituições financeiras, plataformas de compras e venda e de outros serviços por aplicativos acrescentam cada vez mais etapas de validação às operações. Essas iniciativas, no entanto, nem sempre se traduzem em diminuição das perdas por golpes, mas geralmente pioram a experiência do usuário.

“Para trazer uma saída para este cenário, criamos o Modo Cofre, solução pioneira no mercado, baseada em geolocalização, que hoje é capaz de, inclusive, identificar acessos indevidos à conta decorrentes de roubos de dispositivos, através do seu alto nível de precisão. Alguns dos principais bancos de varejo, carteiras digitais e apps de delivery da América Latina já utilizam a tecnologia”, afirma Diogo Sersante, country manager da Incognia.

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Tecnologia de geolocalização

Quando uma pessoa faz um Pix, por exemplo, o banco tem segundos para aprovar a transação. Uma das maneiras de confirmar a identidade do usuário é verificar se o dispositivo que executa a operação é frequente para aquela conta. O Modo Cofre dá um passo à frente no processo de verificação ao identificar também a localização do aparelho, com alta precisão e em tempo real, sem demandar nenhuma ação específica do usuário. Se a combinação entre dispositivo e localização for conhecida e confiável, a operação não apresenta alto risco e pode ser validada.

Para chegar a esse nível de precisão, a ferramenta correlaciona múltiplos sinais de rede e localização para mapear os ambientes frequentados pelos usuários, estabelecendo as chamadas localizações confiáveis associadas à conta. “O sistema, que é pioneiro no Brasil e no mundo, é apto para avaliar as informações com precisão mesmo em locais fechados, e sem depender de uma conexão wi-fi”, afirma Rafael Gouveia, head de engenharia e ciência de dados da Incognia.

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Um terceiro pilar do sistema é o módulo de resistência à falsificação. O Modo Cofre é capaz de detectar o uso de GPS falsificado, emuladores de aparelhos e qualquer adulteração de funcionalidades padrão dos aplicativos. “São maneiras de certificar a idoneidade dos dados que são avaliados pelo sistema”, afirma Gouveia.

Um passo à frente do reconhecimento facial

O reconhecimento facial é, atualmente, uma das principais maneiras que as instituições financeiras adotam para validar transações. “No entanto, além de ser incômodo para o usuário – que tem de estar em um local iluminado e disposto a fazer poses para a câmera do celular – é um sistema passível de fraudes, e está cada vez mais vulnerável”, diz Sersante. “Realizamos testes comparativos de performance, publicados em um artigo técnico, e constatamos que o Modo Cofre é 17 vezes mais preciso que o Face ID, sistema de reconhecimento facial da Apple, considerado o melhor da categoria”, afirma o executivo.

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Nesse contexto, o Modo Cofre chega ao mercado como uma alternativa à biometria facial e outras tecnologias de verificação e autenticação de usuários presentes no mercado. Na prática, a pessoa que está fazendo alguma transação ligada a uma empresa que conta com a tecnologia não precisa agir para estar protegida. Diferente das outras ferramentas, o Modo Cofre funciona de maneira automática: em média, para 75% dos casos o sistema é capaz de autenticar as transações sem o usuário precisar fazer nenhuma validação.

Destaque no mercado

A Incognia protege toda a jornada digital dos usuários das instituições financeiras – desde o processo de abertura de contas até os logins e as validações de transações e outros eventos sensíveis, como troca de senhas, por exemplo. “Oferecemos às empresas uma solução que tem como objetivo não responsabilizar os usuários pela sua própria proteção. O sistema tampouco exige familiaridade com tecnologia ou dispositivos sofisticados dos clientes para manter as contas protegidas. Todos os usuários são igualmente protegidos, sem distinção. Acreditamos no protagonismo das instituições financeiras em garantir essa segurança ao implementar soluções inovadoras como é o Modo Cofre”, diz Sersante.

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Com a tecnologia rodando em mais de 200 milhões de dispositivos, em 20 países, os diferenciais da Incognia refletem na satisfação dos clientes. O sucesso do negócio pode ser traduzido em números: a empresa viu a sua receita global aumentar 342% no primeiro semestre – na comparação anual. Somente no Brasil, a taxa de retenção da receita foi de 270%.

Em meio à demanda latente – especialmente das instituições financeiras – para melhorar a segurança sem impactar a experiência do usuário, o Modo Cofre foi recebido com entusiasmo no mercado. “Além dos aplicativos, bancos e carteiras virtuais, a solução já foi adotada também por marketplaces, e-commerces, jogos online e redes sociais”, pontua Sersante.

Mais informações sobre o Modo Cofre podem ser encontradas no site da Incognia.

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