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Ibovespa Futuro sobe com atenções voltadas para Vale e Petrobras; Appy dá entrevista

PIB do 1º trimestre dos EUA é destaque no exterior

Felipe Moreira

B3 Bovespa Bolsa de Valores de São Paulo (Germano Lüders/InfoMoney)

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O Ibovespa Futuro opera em alta nesta quinta-feira (25), com atenções voltadas para Vale e Petrobras, enquanto o mercado digere o primeiro projeto de lei de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo.

Além da repercussão do balanço de Vale, a Petrobras decide em Assembleia Geral Ordinária se aceita a proposta do Conselho de Administração da estatal, anunciada na sexta-feira (19), de pagar 50% dos dividendos extraordinários que haviam sido integralmente retidos.

Já Bernard Appy, Secretário extraordinário da Reforma Tributária, dará entrevista para detalhar projeto que regulamenta reforma tributária. O texto foi entregue pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, na quarta-feira (24).

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Às 9h14, o índice futuro com vencimento em maio subia 0,36%, aos 126.670 pontos.

Em Wall Street, índices futurosoperam em baixa nesta quinta-feira (25), depois que a Meta Platforms e IBM divulgaram seus últimos resultados trimestrais e antes do PIB do 1º trimestre e mais balanços.

Nesta manhã, Dow Jones Futuro caia 0,56%, S&P500 recuava 0,65% e Nasdaq Futuro tinha desvalorização de 0,99%.

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De volta ao cenário nacional, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa da abertura do G20 TechSprint 2024, promovido pelo BIS e pelo BC, em Brasília.

Ibovespa, dólar e mercado externo


O dólar à vista opera com queda de 0,29%, cotado a R$ 5,133 na compra e R$ 5,133 na venda. Já dólar futuro (DOLFUT), caia 0,38%, indo aos 5.138 pontos.

No mercado de juros, os contratos futuros operam com baixa. O DIF26 caia 0,04 pp, a 10,60%; DIF27, -0,03 pp, a 10,93; DIF29, -0,04 pp, a 11,38%; DIF31, -0,05 pp, 11,57%.

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Os preços do petróleo operam com alta, uma vez que as preocupações sobre um potencial abrandamento da economia dos EUA, face às perspectivas de atrasos nos cortes das taxas de juro, superaram as preocupações sobre o risco de expansão do conflito no Médio Oriente.

 As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, sustentadas pelas persistentes esperanças de demanda no principal consumidor, a China.

Os mercados asiáticos fecharam sem direção única nesta quinta-feira, com algumas delas realizando lucros após ganhos recentes e em clima de cautela antes do anúncio de política monetária do Banco do Japão (BoJ).

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Liderando perdas na Ásia, o índice japonês Nikkei caiu 2,16% em Tóquio, a 37.628,48 pontos, enquanto investidores aguardam a decisão de juros do BoJ, que será anunciada na virada de hoje para sexta-feira (26). No mês passado, o BC japonês elevou juros pela primeira vez em 17 anos, mas sinalizou que não teria pressa de apertar ainda mais sua política monetária. Desde então, o iene vem renovando mínimas em mais de três décadas em relação ao dólar.

Os mercados europeus operam majoritariamente em baixa, com investidores repercutindo resultados corporativos. Em indicadores, estão previstos a pesquisa de sentimento do consumidor da Alemanha e os dados do clima de negócios da França para abril.