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O Ibovespa Futuro opera com perdas nesta quinta-feira (28), último dia de negociações antes do feriado da Sexta-feira Santa, à medida que investidores digerem dados do Relatório de Inflação do Banco Central e da taxa de desemprego de fevereiro.
O Banco Central (BC) prevê um crescimento maior da economia em 2024. A projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) do ano foi revisada de 1,7% para 1,9% e leva em conta uma atividade econômica mais forte que o esperado no primeiro trimestre do ano. Às 11h, presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, e do diretor de Política Econômica, concedem entrevista coletiva em São Paulo.
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,8 por cento nos três meses até fevereiro. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 7,8 por cento por cento no período.
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Às 9h20 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em abril operava com desvalorização de 0,05%, aos 127.955 pontos.
Já o presidente Lula recebe Macron para reunião bilateral e assinatura de ato. Na quarta, o presidente francês disse que um potencial acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, como ele está atualmente, é um “acordo muito ruim” e que é preciso mais trabalho sobre a questão climática.
Em Wall Street, índices futuros dos EUA operam com leve alta, com investidores à espera da versão final do Produto Interno (PIB) americano no 4º trimestre e às vésperas da inflação das despesas com consumo pessoal (PCE), uma das principais métricas de definição da política monetária nos EUA.
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Nesta manhã, o Dow Jones Futuro subia 0,05%, S&P Futuro avançava 0,01% e Nasdaq Futuro operava com alta de 0,01%.
Dólar e mercado externo
O dólar comercial opera com alta de 0,31%, cotado a R$ 4,994 na compra e na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) subia 0,01%, indo aos 4.993 pontos.
No mercado de juros, os contratos futuros sobem em bloco na sessão de hoje. O DIF25 opera em alta de 0,01 pp, a 9,93%; DIF26, +0,03 pp, a 9,93%; a DIF27, +0,03 pp, a 10,18%; DIF28, +0,03 pp, a 10,48%; DIF29 +0,02 pp, a 10,68%.
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Os preços do petróleo operam em alta, recuperando de duas sessões consecutivas de queda, à medida que os investidores reavaliavam os dados mais recentes sobre os estoques de petróleo bruto e gasolina dos EUA.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa pelo terceiro dia consecutivo, devido ao início lento da temporada de construção na China e à maior oferta do Brasil. O minério de ferro de referência SZZFJ4 de abril na Bolsa de Cingapura estava 1,4% mais alto, a US$ 102,70 por tonelada métrica.
Os mercados asiáticos fecharam sem direção única, com as chinesas beneficiadas por uma melhora do sentimento e a de Tóquio pressionadas por ações negociadas ex-dividendo. Já a australiana garantiu nova máxima histórica, antes do feriado de Páscoa.
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Na China continental, os investidores ficaram mais animados após o presidente chinês, Xi Jinping, defender laços comerciais mais estreitos com os EUA, durante reunião ontem com os principais líderes empresariais americanos em Pequim, e assegurar que a segunda maior economia do mundo ainda não atingiu o pico.
As bolsas da Europa operam em alta no último pregão do mês de março, com investidores repercutindo dados da região. Os números do PIB confirmaram que a economia do Reino Unido entrou em recessão em 2023, com uma contração de 0,3% no último trimestre. Enquanto isso, a agência de estatísticas da Alemanha disse que o emprego subiu ligeiramente em fevereiro.
