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O Ibovespa Futuro opera com alta nesta quinta-feira (7), com investidores assimilando os impactos da segunda Presidência de Donald Trump nos Estados Unidos, a aceleração do ritmo de aperto monetário pelo Banco Central e as perspectivas de um pacote fiscal, antes da decisão do Federal Reserve (Fed) e de uma série de balanços corporativos nacionais, incluindo da Petrobras.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil elevou a taxa básica de juros (Selic) em 50 pontos-base, para em 11,25% ao ano, conforme esperado pelo mercado.
O pacote de medidas fiscais segue no radar, com uma reunião nesta manhã do presidente Luiz Inácio Lula a Silva com os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento, Simone Tebet; e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.
Haddad disse na véspera que a reunião seria para fechar o pacote de medidas fiscais, ressaltando que ainda há dois “detalhes” a serem discutidos.
Às 9h08 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,70%, aos 131.400 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,23%, S&P500 avançava 0,18% e Nasdaq Futuro subia 0,24%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com queda de 0,01%, cotado a R$ 5,673 na compra e R$ 5,674 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,40%, a 5.703 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, com destaque para forte valorização das ações chinesas, devido ao otimismo de que Pequim lançará mais medidas de estímulo e com dados encorajadores de exportação.
As exportações da China cresceram 12,7% em relação ao ano anterior em outubro, superando em muito as estimativas dos analistas de um aumento de 5,2%, de acordo com a agência alfandegária do país.
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Os preços do petróleo operam em baixa, enquanto os traders pesavam o provável impacto da vitória eleitoral de Trump no mercado de petróleo bruto, além da aproximação de um furacão na Costa do Golfo.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pelo crescimento de 4,5% das importações de minério de ferro pela China em outubro.
(Com Reuters)