GPA conclui desinvestimento na Éxito, Terra Santa tem desvalorização de 17% de propriedades e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (24)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta quarta-feira (24) traz o GPA (PCAR3), que conclui a venda da totalidade de sua participação no Almacenes Éxito, da Colômbia, por US$ 156,4 milhões.

Já o S&P Global avaliou as propriedades da Terra Santa (terra nua e benfeitorias) em R$ 2,992 bilhões contra um valor de R$ 3,635 bilhões em 2022, uma queda de 17,7%.

A gestora BlackRock, por sua vez, passou a deter 14.409.172 ações preferenciais da Alupar, representando 4,910% do total de ações PNs de emissão da companhia.

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Confira mais destaques:

GPA (PCAR3)

O GPA (PCAR3) conclui na última terça-feira (23) a venda da totalidade de sua participação no Almacenes Éxito, da Colômbia, por US$ 156,4 milhões, equivalente a R$ 789 milhões, após a conclusão da Oferta Pública de Ações (OPA) lançada pelo Grupo Calleja.

“A conclusão da venda do Éxito marca o estágio mais relevante do plano de venda de ativos não core com o objetivo de não apenas reduzir a alavancagem financeira da Companhia, mas também melhorar a eficiência na alocação de capital”, diz nota da empresa.

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Terra Santa (LAND3)

A Terra Santa (LAND3) divulgou o resultado do laudo de avaliação de terras da Companhia realizado pela S&P Global, com data-base em novembro de 2023. O documento avaliou as propriedades da Companhia (terra nua e benfeitorias) em R$ 2,992 bilhões contra um valor de R$ 3,635 bilhões em 2022, uma queda de 17,7%, influenciado majoritariamente pela oscilação negativa do preço da saca de soja no mercado utilizado pela S&P quando comparado com o laudo do ano anterior.

Inepar (INEP4)

A Inepar (INEP4) concluiu a regularização de uma empresa sediada na maior cidade dos Emirados Árabes Unidos. Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o objetivo da empreitada é “evoluir estudos e negócios” na região, especialmente dentro do escopo de atuação da companhia, na área de infraestrutura.

Corsan

A Corsan – Companhia Riograndense de Saneamento – teve concluída sua privatização com a consequente liquidação financeira da oferta pública unificada de aquisição de ações por alienação de controle e voluntária da empresa de saneamento do Rio Grande do Sul. As empresas que agora são controladoras da companhia gaúcha são a Parsan S.A. e a Saneamento Consultoria S.A. (Sanco). As duas empresas fazem parte do Consórcio Aegea.

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No âmbito da OPA foram vendidas 78.221 ações de emissão da Corsan, representativas de 0,090% do seu capital social, sendo 39.111 ações ordinárias (0,817% do total de ações ordinárias) e 39.110 ações preferenciais classe “A” (2,465% do total de ações preferenciais classe “A”), pelo preço de R$ 6,59 por ação, sem distinção entre ações ordinárias e preferenciais classe ”A”, atualizado segundo a variação taxa Selic desde a data da liquidação do leilão de privatização até 22 de janeiro de 2024, data da liquidação financeira da OPA.

Alupar (ALUP11)

A BlackRock passou a deter 14.409.172 ações preferenciais da Alupar, representando,
aproximadamente, 4,910% do total de ações preferenciais de emissão da Companhia.