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SÃO PAULO – O empresário Nenê Constantino de Oliveira, ex-proprietário da companhia aérea Gol, foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e corrupção de testemunha no episódio que culminou na morte do líder comunitário Márcio Brito, em 2001.
Conforme conta a Folha de S. Paulo, com base no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, o empresário também terá de pagar multa de R$ 84 mil. Ele respondia em liberdade a acusação.
Além do empresário, outros quatro réus foram julgados: o ex-vereador Vanderlei Batista, de Amaralina (GO), condenado a 13 anos, João Alcides Miranda, a 17 anos e seis meses de detenção pelos mesmos crimes de Constantino, e o ex-empregado do empresário João Marques, condenado a 15 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado, sendo apontado como um dos pistoleiros contratados..
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Os condenados poderão recorrer em liberdade.