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SÃO PAULO – Após apagar a euforia que acompanhava o mercado desde o fim do ano passado, os investidores entraram em clima de cautela diante da tensão criada entre Estados Unidos e Irã, o que deve guiar o humor das bolsas nos próximos dias.
O dólar subiu e as bolsas caíram depois que o presidente Donald Trump autorizou um ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária iraniana, Qassem Soleimani.
Apesar da tensão inicial, o estresse diminuiu, mas os investidores seguirão de olho nas movimentações na região em meio à declarações dos dois governos e a instabilidade no Oriente Médio.
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Ainda no exterior, haverá uma bateria importante de dados nos EUA, com destaque para o relatório de emprego de dezembro, na sexta-feira. Dados compilados pela Bloomberg apontam uma estimativa de criação de 158 mil postos de trabalho, contra dado anterior de 266 mil.
Na China, o PMI Caixin de serviços sai ainda durante este fim de semana e pode movimentar o mercado na segunda-feira. Ainda na semana, os investidores acompanham os números de inflação na quarta-feira.
Agenda doméstica
No Brasil, o principal indicador da próxima semana será o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o dado oficial de inflação do País, que sai na sexta-feira.
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A agenda ainda conta com outros números de inflação, como o IGP-DI e parciais do IGP-M, IPC-S e IPC-Fipe, que chamam atenção após alguns dados recentes mostrarem uma menor pressão da alta dos alimentados liderada pelo preço da carne.
Completando o calendário de indicadores, a produção industrial brasileira de novembro sai na quinta e pode ajudar a balizar as expectativas de crescimento do País.
Clique aqui para conferir a agenda completa de indicadores.
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