CEEE-G, controlada da CSN (CSNA3), emitirá R$ 1,9 bi em debêntures, Camil (CAML3) aprova JCP e mais notícias

Confira os mais destaques do noticiário corporativo desta sexta-feira (25)

Felipe Moreira

Publicidade

O radar corporativo desta sexta-feira (25) traz a Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica – CEEEG, controlada da CSN (CSNA3), que aprovou a 1ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, com esforços restritos de colocação, no valor de R$ 1,9 bilhão.

A Camil (CAML3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 25 milhões.

A Petrobras (PETR4), por sua vez, recebeu R$ 10,3 bilhões referentes à cessão de 5% do Campo de Búzios.

Continua depois da publicidade

Confira mais destaques:

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa (GFSA3) comunicou que não seguirá com uma oferta pública primária ações ordinárias com esforços restritos de
colocação, optando por realizar um aumento de capital privado, no valor de R$ 150 milhões.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras (PETR4;PETR3) informou que recebeu ontem o montante de R$ 10,3 bilhões, equivalente a US$ 1,9 bilhão, referente à cessão de 5% de sua participação no Contrato de Partilha de Produção do Volume Excedente da Cessão Onerosa, para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, para a parceira CNOOC (CPBL). O montante já inclui os ajustes previstos no contrato, após o cumprimento de todas as condições precedentes.

Continua depois da publicidade

A conclusão da transação está sujeita à assinatura do Termo Aditivo ao Contrato de Partilha de Produção pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Após a efetividade da transação, a Petrobras passará a deter 85% de participação no Contrato de Partilha de Produção do Volume Excedente da Cessão Onerosa do campo de Búzios, enquanto a CPBL deterá 10% e a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda (CNODC), 5%. Já as participações na Jazida Compartilhada de Búzios, incluindo as parcelas do Contrato de Cessão Onerosa e do Contrato de Concessão BS-500 (100% Petrobras), serão de 88,99% da Petrobras, 7,34% da CPBL e 3,67% da CNODC.

CSN (CSNA3)

A CSN (CSNA3) comunica que a sua controlada Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica – CEEEG aprovou, em Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta quinta-feira (24), a realização da sua 1ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, com esforços restritos de colocação, no valor de R$ 1,9 bilhão.

Continua depois da publicidade

As debêntures terão prazo de vencimento de dois anos contados da data de emissão das debêntures.

Camil (CAML3)

O Conselho de Administração da Camil (CAML3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 25 milhões, correspondente ao valor bruto unitário de R$ 0,071425816 por ação ordinária.

Terão direito ao JCP todos os acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia na data base de 1 de dezembro de 2022.

Continua depois da publicidade

Os proventos serão pagos no dia 12 de dezembro de 2022.

Banco BMG (BMGB4)

O Banco BMG (BMGB4) decidiu que, a partir de 2023, deliberará trimestralmente sobre a declaração e o pagamento
de juros sobre capital próprio (JCP).

O banco tem por estratégia maximizar o pagamento de proventos por JCP e entende que a mudança na periodicidade de pagamento agrega valor aos seus acionistas, fomentando a liquidez dos seus papéis.

Continua depois da publicidade

Athena Saúde

A Athena Saúde (ATEA3) informou que a CVM aprovou seu pedido de cancelamento voluntário de registro de companhia aberta na categoria A.

Nesse sentido, em razão do cancelamento de registro, a Athena, a partir desta quinta-feira, passa a ser uma companhia de capital fechado, não havendo alteração na sua composição acionária.

Nexpe ([ativo=NXPE3])

O Conselho de Administração da Nexpe (NXPE3) aprovou a proposta de grupamento de ações na proporção de 50 ações ordinárias para 1 ação ordinária.

O grupamento proposto visa adequar a companhia à exigência contida no item 5.1.2 (vi) do Manual do Emissor da B3, de modo
a reduzir a volatilidade das ações de emissão da companhia e conferir melhor patamar para a cotação das suas ações, protegendo a empresa de ser afetada por significativas flutuações percentuais resultantes de pequenas alterações no valor de negociação das ações.

Lupatech (LUPA3)

A Arara Azul elevou participação no capital social da Lupatech de 12,8% para 15,98% , o que corresponde a 4,8 milhões de ações ordinárias emitidas pela companhia.

Schulz (SHUL4)

A Trígono Capital elevou participação de 14,26% para 15,16% do total de ações preferenciais emitidas pela Schulz, o equivalente a 31.020.500 de papéis do tipo.