Cade analisa na quarta-feira recurso da CSN sobre entrada da Ternium na Usiminas

No final de janeiro, o Cade, que havia aprovado a operação sem restrições em agosto de 2012, havia afirmado que iria revisar o ingresso da Techint na Usiminas

Reuters

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BRASÍLIA – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai analisar na próxima quarta-feira o pleito da CSN (CSNA3), que afirma que o grupo Ternium-Techint teria prestado informações enganosas quando entrou no grupo de controle da Usiminas (USIM5), em 2012.

Segundo o relatório disponibilizado pelo Cade, a CSN argumenta que o grupo Ternium não apenas substituiu a Votorantim e a Camargo Corrêa no capital da Usiminas, mas que sua entrada na empresa teria sido acompanhada de direitos e poderes que não teriam sido informados ao órgão antitruste.

Com isso, a CSN defende que o grupo Ternium-Techint tem que realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) aos minoritários ordinaristas da Usiminas.

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No final de janeiro, o Cade, que havia aprovado a operação sem restrições em agosto de 2012, havia afirmado que iria revisar o ingresso da Techint na Usiminas.

O grupo Techint anunciou o ingresso no controle da Usiminas no final de 2011, após investimento de cerca de 5 bilhões de reais para ficar com fatia de 27,7 por cento na companhia que antes estava nas mãos de Votorantim e Camargo Corrêa.