BBI eleva Klabin à compra e elege como favorita no setor após queda de 20%; ação sobe

Units oferecem atualmente um ponto de entrada atrativo, após acumularem queda de 20% no ano

Felipe Moreira

Foto: Klabin/Divulgação
Foto: Klabin/Divulgação

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O Bradesco BBI elevou sua recomendação para as units da Klabin (KLBN11) de neutra para compra e passou a considerar o papel como sua nova principal escolha dentro do setor de papel e celulose. Com isso, às 11h (horário de Brasília), as units KLBN11 subiam 2,60%, a R$ 18,94.

Segundo o banco, as units oferecem atualmente um ponto de entrada atrativo, após acumularem queda de 20% no ano e apresentarem desempenho inferior ao do Ibovespa, ao setor de Papel e Celulose e ao segmento de bens de consumo básicos.

Na avaliação do BBI, a Klabin está bem posicionada para se beneficiar de uma rotação contínua em direção a ativos com foco no mercado doméstico, com as vendas de papel e embalagens no Brasil contribuindo com quase 50% do EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) anual. O banco também projeta uma possível recuperação dos preços da celulose no quarto trimestre de 2025, o que deve beneficiar a companhia.

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O Bradesco BBI reforça ainda que o fortalecimento das tendências estruturais da Klabin sustenta uma visão de alta convicção para o papel. A baixa sensibilidade da empresa à valorização do real também contribuiu para a mudança de preferência do banco em relação às ações da Suzano (SUZB3).

Por fim, a instituição destacou cinco principais razões para considerar Klabin sua principal recomendação, em linha com uma visão fora do consenso de mercado: